terça-feira, 31 de março de 2015

FILAS!!

 Sabe o que eu detesto de verdade, do fundo do meu coração? Fila. E não bastando essa modalidade para atendimento em bancos, lojas, secretarias de faculdades, ônibus, trens, metrôs, praças de alimentação, cinema e afins, agora, nem tão recente assim, enfrentamos uma outra modalidade de fila, a veicular, ou seja, o trânsito.
 O engraçado é que há alguns anos atrás quando pensávamos em trânsito havia uma associação imediata com o Centro da cidade (assim minha vó chamava a cidade de SP...kkkk), mas tudo bem afinal de contas lá há o progresso, mas o que me assusta é ver esse fenômeno ocorrendo por aqui na grande SP e no interior, porque além de encarar filas de carros, ainda há o fato de não compartilharmos do progresso metropolitano, embora há quem diga que o progresso está chegando por aqui, afinal de contas até fastfoods nos alcançaram. Os caieirenses, francorrochenses, moratenses e perusienses me entendem bem....kaka
 Há anos que adotei o internet banking, logo faz um tempo que ao menos não pego filas em bancos, também em cinemas costumo comprar pela internet. Portanto louvo a santa internet, às vezes criticada por nossa própria má utilização e que sofre com a sobrecarga de acessos e informações para que tenhamos vida eterna em casa e só sair em casos de extrema necessidade, ao menos no que se refere às coisas triviais da vida capitalista.
 Enfim, ainda bem que existem essas facilidades da vida moderna, basta agora arrumar uma bicicleta e deixar o veículo apenas para as viagens noturnas aos grandes centros de entretenimento metropolitano.

Em meio ao caos do crescimento populacional e veicular desgovernados, ainda nos restam ferramentas tecnológicas para poupar tempo inútil parado num estado coletivo silencioso a espera de atendimento. Coisas assim nos mostram que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.



Faça o que ama

 Voltar ao trabalho é coisa boa demais, bonito de se ver, astral, afinal de contas o trabalho dignifica o homem......#SQN.
 Tá bom, sacanagem ficar falando bem sobre trabalhar, por isso vou citar algo de ruim, de very ruim...kakak, acordar cedo, caracassss... tinha esquecido como é antinatural acordar as 6 da manhã, mas o bom é que acordando a essa hora, por incrível que pareça, você tem tempo pra fazer muito mais coisas do que quando se acorda às 10 horas.
 Creio que esse momento de retornar as atividades da vida seja algo semi traumático para muitos, mas talvez porque não compartilham da mesma satisfação que eu, e explico, não se trata de encarar a vida pelo lado bom como tenho feito, porque existem dias ruim, muuuitos dias ruins, mas sobretudo por escolher fazer o que se gosta.
 Claro que escolher fazer o que se gosta, geralmente, não significa receber muito dinheiro em troca, mas sobretudo implica em acordar de manhã sem um peso enorme sobre os ombros, uma obrigatoriedade dementadora (Harrypotteriana), que lhe tira a vontade de viver. Trabalhar com o que se gosta é ter um leve desconforto ao ouvir o despertador e rapidamente ser revestido de uma satisfação por fazer algo significativo pra si.
 Talvez vocês estejam lendo isso com um sentimento de ódio e incredulidade: o que diabos esse cara faz pra estar feliz voltando a trabalhar num dia 31, o dia de graça para o sistema?
 É porque eu sou músico e trabalho numa banda de música, se é que existe banda de outra coisa, além da banda de maçã e outra de reagae que Gilberto Gil cita em sua canção...kakak

 Mas resumidamente, citando as palavras do eterno roqueiro Raulzito “Faça o que tu queres pois é tudo da lei”, ou seria... “Faça o que ama e nunca terá que trabalhar” (Confúcio), enfim... ganhar pra fazer algo que se gosta é uma experiência que te mostra que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.











domingo, 29 de março de 2015

Quando é de verdade, suporta.

 Ahh a vida!!! Ehh brincadeirinha sem graça....kakaka, basta você começar a gostar dela que ela te pega pelo calcanhar e te derruba, mas até mesmo por isso criei esse blog, pra salientar a beleza nas boas, pequenas e simples coisas do dia a dia, porque as ruins todos nós sabemos de cor.
 Aí eu te pergunto: Tem coisa mais desagradável do que ser o responsável pelo sofrimento alheio?? E a resposta é: SIM. Ser responsabilizado injustamente pelo sofrimento alheio e o pior é que não há certo ou errado porque tudo depende do ponto de vista, que saco isso, né??
 A sua versão é a sua, mas considerando que você não está vivendo na pele o que o outro está passando, não há exatidão nessa perspectiva e aí está o problema de muitos casais em finais de relacionamentos, o homem embasbacado como sempre somos...kakak, olhando para a mulher com uma expressão de Por que? E a mulher com ódio extremo e eterno no coração pensando: Como ele pode ser tão dissimulado ou estúpido?
 Pois é, meus caros, essas coisas acontecem entre amigos também, provavelmente uma quantidade considerável de amigos meus, ao lerem isso pensarão automaticamente: Como ele teve coragem de se fazer de vítima, aquele dissimulado de uma figa....kakakak, mas calma! Minha ideia não é me fazer de vítima, nem deveria ser autobiográfico esse post, só é para ser mais realística, afinal de contas quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra.
Todo o problema consiste na visão unilateral e não é pra menos, afinal de contas somos seres unilaterais, pois eu posso tentar pensar como você se sente, mas a sensação verdadeira, só você que sente, sabe.
 O pior de tudo é que por mais que exercitemos a empatia, fala sério.... quem está bem todos os dias?? Impossível não esbarrar em ao menos um dia de cão, e embora até nesses dias seja possível tirar algo de positivo, mas a questão é que na hora é só o desejo insano de mandar todo mundo se lascar e que acabe o mundo.
 É bem verdade também que depois de tudo passar, o arrependimento vem e surgem diversas maneiras diplomáticas de ter resolvido o problema, mas depois aí já moiô tudo, por isso eu valorizo as verdadeiras amizades, aquelas que sobrevivem aos ciclones e tornados, porque só assim é possível se manter um relacionamento duradouro nos dias atuais.

 Portanto ser amigo de verdade é uma escolha que exige muita paciência e doses homeopáticas de Alzheimer para esquecer algumas mancadas, mas com toda certeza essas pessoas nos provam diariamente que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.



Vida vadiaa

 Peço desculpas a vocês, caros Druguinhos, pela minha ausência semanal, se bem que como esse blog tem efeito terapêutico sobre mim, então na verdade peço desculpas a mim mesmo por não ter mantido meu compromisso diário de publicação sobre algo de bom do dia.
 Enfim... estou de férias, e estar de férias pra mim é muito difícil, porque não há uma rotina e considerando que eu possuo um pulso levemente depressivo melancólico...kakakak, é muito impossível levantar e pensar em fazer algo produtivo não tendo compromisso algum.
 Mas por outro lado é ótimo estar à toa, porque me permite descansar no sentido mais completo, deitar e dormir sem medo de acordar atrasado pro trabalho no outro dia, então se fosse pra falar sobre algo de bom em tirar férias num período incomum do ano responderia que é isso, sem pestanejar.
 No mais é trocar o dia pela noite, afinal de contas, a noite é muito mais charmosa com seus silêncios, o clima ameno, a baixa luminosidade e a internet mais veloz, uma vez que a maioria dorme....kakaka
 Como volto ao trabalho na próxima terça-feira já estou me ambientando com a vida normal e isso não chega a ser um peso pra mim, pois como eu citei no início, existe uma ordem diária e eu gosto de ordem, ao menos me permite fazer coisas que naturalmente eu não faria jamais...kakakak

 Um mês de vadiagem total acordando tarde e trocando o dia pela noite é uma experiência que te dá sentido pra viver, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Não é meu, mas um dia hei de ter um assim astral total...kakak

quinta-feira, 26 de março de 2015

Alfaiates bons de briga

 Segunda feira a tarde no cinema??? Vou ser sincero, me senti muuuito vagabundo, de verdade, mas passou rapidinho...kakaka, ingresso num shopping top gringuerinho de Jundiaí pela bagatela de R$4,50 meia claro, eterno estudante, mas o melhor de tudo é a fila, ou melhor, a falta de fila, UAUUUU!!! Incrívellll, fila pra comprar pipoca com uma pessoa na minha frente, serio... chegou a escorrer uma lágrima no canto esquerdo do meu olho direito, sabe aquele que escorre pela fronte e chega na boca com um gostinho salgado, pois é esse aí...kakakak
 Após duas horas de aula de inglês insana, fui com minha digníssima e amada irmã Bi London....kakkak (fica a dica pro seu nick, Bi) em direção ao belíssimo Jundiaí Shopping, quase nunca vou pra essa linda cidade, mas quando vou, dou um jeito de passar por esse agradável e charmoso shopping.
 Bem, nossa missão era cinema, uma vez que a deixei na vontade no domingo a noite, portanto fomos até a máquina e... tivemos a triste surpresa de não encontrar o filme que procurávamos: Lazaro´s Effect, então tivemos que improvisar.
 Das opções que encontrei, já tinha visto o trailer de um e a incitei a escolhê-lo, o tenso é que essa escolha carregava em si uma grade responsabilidade de tirar o gostinho de ué do Birdman, considerando que n ocasião, procurávamos um filme de entretenimento, logo foi bem indigesto...kakakak, embora bom filme e como citei em posts atrás, com a melhor trilha sonora dos últimos tempos da minha vida, talvez só atrás do Som do Coração... mas August Rush é café com leite, o melhor de todos, não vale.
 O filme escolhido foi Kingsman e vou te falar um negocinho pra você meu amiguinho: QUE FILME DEMAISSS... UHHH! Vibramos a cada cena, entretenimento de altíssimo nível, muito astral o enredo de espionagem com toque de humor e muita ação. 
 Destaque para os excelentes coadjuvantes Colin Firth no papel do agente Galahad e Mark Strong como Merlin e particularmente achei esquisito ver L. Jackson falando fanho e com medo de armas, mas a cena do Big Mc é bem legal.
 Destaque para todas as cenas de ação, são bem impressionantes e rápidas, mas principalmente a da cervejada na primeira vez que Galahad conversa com Eggsy e a cena top é a da escolha dos cachorros: Ele é um Budog, né? e a da recompensa da Princesa, cara de sorte...kakak
 Recomendo: ação garantida, algumas risadas, ótimas cenas de compartimentos secretos no melhor estilo 007, mas se preparem para ver um L Jackson irreconhecível.
Porque ver um filme de ação, comédia em que o oprimido aprende a se defender e se dá bem nos incentiva a encarar o dia a dia, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.


Cuide de quem corre do teu lado e quem te quer bem, essa é a coisa mais pura (CBJr)

 Sabe uma coisa que faz bem? Estar com quem você gosta, e não digo apenas amorosa e romanticamente, digo investir tempo cuidando de quem gosta e cuida de você.
 Sei que em nossos dias, talvez mais do que nunca, sempre estamos correndo e buscando nossas realizações pessoais, metas, trabalho, estudo, bens, viagens, novidades.... e na maioria das vezes nos esquecemos – esquecemos é muito forte, nos distraímos – e deixamos de lado aquelas pessoas que sempre estão conosco, pessoas que foram e/ou ainda são importantes em algum momento de nossas vidas, sejam familiares, irmãos, amigos, companheiros, cônjuge, pois se atente para isso.
 Não digo para parar tudo e mudar de direção, mas ao menos estar disponível quando ouvir o chamado, um pedido, um convite... eu mesmo sou hiperativo e multitarefado sempre, um defeito meu, mas quem me conhece entende, sabe que isso me torna quem eu sou, portanto não esperam mudanças drásticas, mas eu mesmo fico feliz quando estou com pessoas que gosto, caramba, bom demais poder:
  • Tocar Charlie Brown e Coldplay numa sexta a noite com amigos da adolescência no Nimbus;
  • Fazer uma visita ao Hospital São Camilo com direito a pusseira vip e assistir a corrida da Stock Car na espera, almoçar no Subway e um passeio numa feira de artesanato; ou ainda
  • Um cinema numa segunda feira à tarde depois da aula de inglês, pagando R$4,50 e curtindo um excelente filme mesmo que com 3 idas ao banheiro em detrimento de um refrigerante extremamente grande.


 Enfim, coisas simples da vida, que não exigem quase dinheiro algum, basicamente uma pitada de sensibilidade, muito amor próprio e empatia, afinal de contas dividir os momentos da vida com pessoas que você ama provam quem A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.








Nunca mexa com os mortos

 Sabe o que é engraçado, caros Druguinhos? Posts atrás falei sobre mulheres zumbis e seus efeitos e é claro que é um assunto que me deixa bastante triste e quem já passou sabe do que eu falando, pois antes você dividia coisas, cumplicidades e afins e então de repente, claro não tão de repetente assim...kakak, você não vê mais vida por detrás daqueles olhos movimentados, embora aparente a mesma pessoa, “não a é”.
 Mas o que ainda não havia experimentado era o que vinha depois, pois em todas as vezes que vi uma mulher se transformado, eu, de alguma maneira, mesmo que dolorosa, tentei deixa-la, massss como na vida nem tudo é perfeito, mas tudo é aprendizado, há poucos dias tive o meu e vou lhes contar.
 Óó!! Pode parecer clichê de filme de terror, mas não devemos mexer com os mortos, sério mesmo, acredite em mim... Muitos filmes nos ensinam isso, recentemente, o ainda em cartaz Renascida do Inferno deixa bem claro essa situação, porque por mais triste que seja deixar alguém que você ama ir embora, acredite, se voltar da morte ela não será mais a mesmo, no mínimo efeitos colaterais.
 Claro que tinha que mexer com os mortos e me dei muito mal, nada que tirasse meu sono, mas por algumas horas tirou a minha paz, porque fui exposto a muita crueldade, mentira, engano, amargura, enfim... palavras que destruíram as boas lembranças que existiam e nisso existem dois pontos:
 O negativo é que você sente que podia ter dormido sem essa...kakak
 O positivo é que, como não há mais boas recordações, não há mais nada, logo, acaba de fato.

 Portanto se você precisa muito se desvencilhar de alguém para seguir a vida #ficadica: mexa com o finado e você irá se surpreender com a velocidade com que irá esquecê-lo, no entanto há um preço, probably um sapo gigantesco entalado, mas no final lembre-se que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Esse filme ilustra o texto acima, fica a dica de cinema

quinta-feira, 19 de março de 2015

Depois de tudo, nada!

Acabo de ver um filme e meio triste até agora, não por ter assistido o que assisti, porque o filme é bem legal, mas o triste foi saber que a história foi real.
 É rica porque é de verdade e mostra um retrato diferente sobre morar fora do país, num lugar de cultura diferente, pontos turísticos e glamour, mas banhado a muito trabalho, e de verdade, como o que fazemos por aqui...kakak
 O bacana é que veio muito a calhar com o momento que estou vivendo, pois chego no ponto da vida adulta pós estudos iniciais (superior completo), depois daquela loucura de trabalhar e estudar durante anos, morrer de sono, tudo acabou, ou melhor, você alcançou esse primeiro estágio, e quer saber o mais engraçado?.... nada mudou....kakak
 Depois de tantos títulos impressos em folhas especiais, não me entendam mal, não estou dizendo que sou o mesmo cara de 7 anos atrás, só estou falando que não foi a mudança drástica que esperava, e como eu, muitos amigos se deparam com a mesma situação, temos um emprego muito interessante para recomeçar do zero em outra área....kakk (também não estou dizendo que não vou pra área de minha formação, se bem que qual das áreas da minha formação?? Já acumulo algumas possibilidades). O caso é que continuo trabalhando no mesmo lugar que trabalhava antes de tê-los (os títulos).... credo! Quanto aposto para justificar as justificativas, me perdoem por isso, tentarei ser mais sucinto...kakak
 A questão é que muita gente que eu conheço tá se preparando para viajar pro exterior e é claro que pensamos na possibilidade de viver por lá de alguma forma, afinal de contas as possibilidades aqui no país do futebol nós já conhecemos, agora resta saber que tipo de vida poderíamos levar lá fora.
 E nesse contexto o filme Jean Carlos (Selton Mello) veio muito a calhar. 
  Mas o que me chamou atenção foi o retrato da vida de um brasileiro em Londres, claro que apenas o lado da vida operária de um brasileiro lá, também mostra a prima dele trabalhando de garçonete e vou confessar, não achei nada glamuroso. Dificuldades para se manterem no país, dividir apertadamente a casa com mais pessoas e etc, coisa que nem passou pela minha cabeça e se passou estava muito abaixo da realidade.
 No fim de tudo é uma espécie de documentário sobre brasileiros em Londres, portanto recomendo a quem está pensando em morar fora do país e não tem nenhuma especialidade, além do inglês fluente, que lá é só o idioma deles, logo não é um diferencial, certo?...kakak e para quem gosta de casos reais ou se interessa em saber um pouco mais sobre a história do brasileiro morto em Londres.

PS.: Já adianto, é triste e foi real, mas façamos como o visionário jovem Jean que mesmo com todas as dificuldades sabia que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Tentar lá fora ou continuar mesmo aqui dentro??

Segue o link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=k2Ew3vrLidY


terça-feira, 17 de março de 2015

Pessoas que inspiram

 Incrível como existem pessoas que nos inspiram, se bem que falar em inspiração pode parecer algo místico, portanto vou dizer que na verdade elas disparam seus dispositivos de criação, te movem. Basta uma conversa, uma palavra, um vídeo, um gesto e de alguma forma te toca e de repente, lá está aquela enxurrada de ideias.
 Como disse em outro post, não acredito no acaso e essas certas pessoas tem o poder de te despertar coisas boas, é claro que também exitem pessoas que tem o dom de te sacanear e irritar num nível tão alto que você acaba criando e se move, mas por meio da raiva. 
 Em ambos os casos o belo é trazido para fora, mas no primeiro caso você ri por vivenciar tal momento aparentemente espontâneo de arte natural, e no segundo você se orgulha por ter sobrevivido àquela tensão e com isso ter produzido algo de bom.
Mas a questão é que é apenas em contato com determinadas pessoas ou lugares que isso acontece e ter o prazer de vivenciar um momento criativo desses é uma experiência fantástica e torna a vida uma viagem muito interessante, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Dá uma olhada nesse clipe e me diz que amigos assim não são inspiradores
https://www.youtube.com/watch?v=pAEzsDaCk6A - Se for pra tudo dar errado (Topáz )
PS.: Mais uma banda incrível que minha parceira cultural Roj me apresentou

Nada é por acaso

 Há algum tempo atrás eu, em uma de minhas autoreflexões sobre a vida e o porque das coisas cheguei a incrível conclusão de que realmente existe um propósito em tudo, claro que fui fortemente influenciado por alguma mensagem do Pe. Fábio de Melo, pois embora não seja católico, respeito aquele homem enquanto psicólogo formado que ele é.
 Enfim, passamos por coisas em nossas vidas e nos deparamos com perguntas do tipo: Por que isso? Pra que isso? O que irá acrescentar na minha história? Não faz sentido (Felipe Neto....kakak), mas a grande verdade é que temos duas opções: Não acreditar em nada ou acreditar em tudo. Explico.
1. Você pode pensar que realmente é tudo obra do acaso e que a vida é uma brincadeira sem graça, que você está no play interagindo com um menino mimado que é dono da bola e no melhor momento da diversão, aquela hora em que você entende o jogo e começa a ganhar, agarra a bola com cara de bunda e vai embora te deixando na vontade ou;
2. Pode pensar que tudo faz parte de algo maior, de um efeito borboleta monstruoso em que o simples ato de colocar o lixo pra fora altera toda a sequência dos acontecimentos.
 E por que cheguei a conclusão de que a opção 2 fez mais sentido para mim e atendeu minhas questões existenciais?
 Bem, você já passou por muitas alegrias e desgraças na vida, até o presente momento, certo? Sim, sei que sim, então você também tem aquele amigo(a) que está passando por uma fase muito difícil agora e que coincidentemente você já passou e superou, de algo forma. Pois aí está.
 Nesse tal mensagem falava a respeito de sua felicidade, e embora não fosse uma exortação sobre entregar-se e morrer pelo próximo, típico do Juliano Son (Livres para adorar), um discurso que acho particularmente muito bom e bonito, mas às vezes parece utópico se contextualizarmos em nossa atual sociedade.... FOCO!! Voltando para o lance da mensagem.
 Ele dizia: quem foi que te disse que seu objetivo na vida era ser feliz? Nós buscamos ser felizes, claro, e isso é muito saudável, mas voltando praquele Efeito Borboleta do início, quem te garante que sua missão aqui não seja passar pela vida de alguém, mesmo que de maneira extremamente rápida e ser o mensageiro da resposta que ela procurava?
 Sei, parece papo de crente, e vai por mim, essa reflexão tá muito além disso, mas me diz se você nunca foi aquele ombro amigo na hora certa pra alguém, diz que você nunca deu o caminho das pedras para um sofredor do coração, nunca dividiu suas descobertas com amigas(os) e ao final não ouviu um: "Caramba, era tudo que eu precisava ouvir" ou até mesmo um: "Só você mesmo pra me fazer sorrir nesse momento".
 Pois bem, caros Druguinhos, não consigo mais acreditar no acaso, só vejo borboletas e o resultado macro das coisas, porque hoje você pode estar passando por uma barra gigantesca e isso estar quase te matando, mas ao final não matará e acabará servindo para ajudar alguém num futuro breve ou longínquo, não importa, só sei que será relevante em algum momento.
 Alegrias, dores, conquistas, angústias, vergonhas, medos, realizações, encorajamento, todos esses nós que passamos nos tornam nós (Renan Portnoy), portanto partiu celebrar as borboletas, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.



segunda-feira, 16 de março de 2015

Quem mandou não ter nascido gênio, partiu estudar mais

 Aprender algo completamente novo é muito difícil, não é mesmo? Mas vou te dizer uma coisa, difícil mesmo é aprender algo que pros outros parece fácil, praticamente instintivo e pra você é absurdamente difícil.
 Acredito que seja algo do ser humano, estar sempre se apropriando de um conhecimento novo, faz parte do processo da vida, impossível ficar inerte enquanto o mundo acontece assim tão freneticamente, mas é nesse ponto que me pego pensando: Como existem pessoas que desistem? Que deixam de aprender, que se recusam a conhecer, que não se importam e apenas encostam no barranco para ver a vida passar, mas a resposta pode ser mais clara e cristalina quanto parece.
 Na verdade as pessoas se frustram, é obvio que cada um de nós tem uma vivência diferente, até mesmo irmãos com mesma criação tem perspectivas diferentes da vida e é aí que surgem os problemas.
 Somos seres sociais, logo nos constituímos por meio da relação com o próximo e não há como fugir disso, mas o ponto é que todos nós, em algum momento da vida, nos deparamos com amiguinhos monstruosamente bons ou rápidos na compreensão e o que ocorre é que, também em algum momento da nossa trajetória, acabamos sendo vítimas de professores que nivelam por cima, explico pega o top da sala e mede o conhecimento da sala por aquele fukking alienígena de ótima memória de uma figa.
 Não estou dizendo que seja ruim, afinal de contas te força a sair de sua zona de conforto e se virar para alcançar aquele patamar frenético de raciocínio, até parece que um tal russo Lev Vygotsky chama isso de zona de desenvolvimento proximal, masssss pensem empaticamente, se coloque no lugar daquele jovem trivial que está ali todo pimpão doido pra compreender aquela informação e de repente se vê num jogo de ping pong chinês, em que a bolinha nunca é lançada pra ele e quando é lançada, de tão rápida, o acerta em cheio no meio da cara.
 Pois bem, tente imaginar-se deslocado, sem entender nada What the hell is going on here?, só dar bola fora e ainda fingir que está tudo bem.... #partiudepressão e aí o sentimento de não pertencimento toma a pessoa, que sentindo-se a mais asna do universo desiste e, como um copo d´água acredita ter chego ao seu limite de capacidade de absorção do saber.
 Claro que tudo isso poderia ser amenizado por meio da didática, de tentar outros caminhos para a compreensão do aluno e isso exige muita empatia, boa vontade e tempo por parte do professor, mas sobretudo humildade do aluno de se sentir um jumento e mesmo assim continuar... Ahhhh! Mas qual seria a graça de viver assim gostosinho?? O negócio é viver no modo very hard, com zumbis correndo atrás de ti sedentos por seu sangue e você só tem uma munição no pente, Resident Evil nos ensinou isso no Play1.
 Saudade do tempo em que tínhamos dificuldades em grupo em compreender geometria 1, passar por isso individualmente te prova quão incompetente se é....kakak, mas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO, então vamos ver o lado positivo da história, esse tipo de acontecimento te mostra que é preciso mais dedicação e estudo, prática sobretudo, pois como diria Thomas Edison: "A genialidade é 1% de inspiração e 99% de transpiração", e não há nada mais mortal do que a frase Bom trabalho (Terence Fletcher - Whiplash....vish! só os fortes). Portanto pare de chorar como uma menininha sentindo pena de si mesmo é vá estudar mais, ser preguiçoso...kakak

Resident Evil foi uma escola sobre a vida



sábado, 14 de março de 2015

Entenda um Harperiano

Acabo de ver um episódio de Dois homens e meio na belíssima programação da madrugada do SBT e fui obrigado a ver verdade no coração do grande sábio Charlie Harper - o maior cafajeste que já tive a honra de ver em ação...kkkk.
Sei q não deveria ser motivo pra riso, mas é quase impossível, o cara possui em si um carisma incrível, sem contar o charme e as melhores e mais sinceras tiradas no estilo citycom.
Nesse episódio ele se depara com uma mulher que teve um caso no passado e consequentemente obteve um trágico dano emocional que culminou em sua demissão do trabalho e aí por diante.
Ao ver o caso da moça pensa em algo para tentar melhorar a situação e é claro que não dá certo, acarretando outras sequelas psicológicas e resultando numa outra esfera de caos.
Então seu irmão faz uma definição que vale não apenas para o Charlie, mas creio q sintetiza um pouco de todos nós, homens.
Você é um monstro, mas não um monstro por querer, é como um desastre da natureza, faz mal por sua natureza em si, não por querer causar mal.
Esse não é um poste autopiedoso, nem absolvissivo para a classe masculina, mesmo porque nem todos os homens são como nós Harperianos por natureza, mas foi um ótimo episódio e achei uma excelente analogia.
Rir das aventuras de Charlie é zombar da propria existência, é ver graça na dor e enxergar o lado bom das coisas ruins nos mostra que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Som nada ambiente

 Música é um trem bom demais da conta, se bem que eu sou suspeito pra falar a respeito, músico e não bastando, multi-instrumentista de tanto que me intriga a mais bela das expressões humanas (puxar sardinha de leve...kakak).
 Claro que não sou nenhum gênio, diria que sou um desses músicos triviais que você encontra em qualquer esquina, mas a questão é que gosto de verdade, do fundo do coração, mas sabe uma coisa que não sou muito fã? Bar com música ao vivo. calmmaaaa.... nem tudo é ruim, mas vou apresentar o que me faz desgostar de tal evento.
 Por muitos anos da minha vida adulta jovem eu toquei em bares e, de verdade, foi uma experiência ótima, repertórios de 4 horas contribuíram sobremaneira para meu aprimoramento, vivência e conhecimento musical, pelo menos no que se refere a repertório em si, em especial MPB e Pop/rock.
 A questão é que quando se está tocando, você está preocupado em fazer algo de qualidade para agradar as pessoas que ali estão, masss ultimamente tenho tido essa experiência do outro lado da moeda, como espectador e na boa.... não curti muito.
 Não estou me referindo aos sofisticados pubs gringos daqui de SP, ali sim o som é classe média altíssima, mas vamos combinar que a cerveja é só pretexto para ouvir som de excelente qualidade.
 Todas as vezes que fui, fiquei muito impressionado com a qualidade das bandas que se apresentaram e os equipamentos de som das casas são um espetáculo a parte, mas me refiro aqui a bares e restaurantes onde o foco é comer e conversar, aqueles que não tem infraestrutura para música.
 Pois bem, ao fim de um dia cansativo de.... não fazer quase nada em casa, uma vez que estou de férias,  resolvo visitar um dos picos tops de açaí que eu conheci no agitado bairro da Fraguesia do Ó e até aí tudo certo, mas chegando em frente a entrada do charmoso bar caiçara metropolitano...
 Eissss que ouço o som de um violão, aí você me diz: Nossa Renan e qual é o problema? E eu educadamente lhe respondo: EU ESTAVA HÁ UM QUARTEIRÃO DA ENTRADAAAAA....
 Como estava com muita vontade de tomar um açaí e o de lá é ótimo, me aventurei a entrar, encontrei uma mesa muito agradável, relativamente longe da caixa de som e depois de alguns minutos eu acabei me adaptando ao ambiente, mas pra se ter a noção exata do ocorrido vou citar o gênero musical: Sertanejo universitário – o maissssss gritado dos últimos tempos, e o cantor não era ruim não, cantou direitinho, tocou muito bem, até me surpreendeu quando mandou um Natiruts e um Detonautas Rock Club (caracasss, recordei minha adolescência pré-baterística).
 A questão era a altura do som naquele espaço, nada preparado praquilo, sem contar que não se entendia nada do que ele falava nos intervalos entre as músicas, o que eu considero muito perturbador.
 Enfim, acabou sendo um fim de noite muito agradável, mas extremamente gritado para se conseguir ter algum tipo de diálogo naquele lugar e aqui deixo meu pedido a todos os donos desse tipo de estabelecimento, muito louvável a ideia de se oferecer música ao vivo, mas contanto que soe ambiente, ao fundo, pois quando ele parou de tocar entrou uma seleção maravilhosa de Elvis Presley quase inaudível que chegou até a alegrar meu coração.

 Mas é isso, encontrar amigos e sair pra conversar é bom demais, comer algo que você estava com vontade, delícia, gritar para poder ser ouvido numa conversa é desconfortável e irritante, mas ahhhh e daí, o importante é viver e se adaptar, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Que beleziiiinha de criança... AHH!!


Morumbi - o Estádio mais rock n´ roll de SP

 Sou sãopaulino desde a pré-adolescência, pois antes disso, por influência do meu pai, eu torci para um time de tradição aqui em SP, time esse que teve um dos melhores goleiros roqueiros que esse país já viu, o saudoso Ronaldo Giovaneli, atualmente comentarista esportivo, mas a verdade é que quando vi a classe e a educação de um camarada chamado Zetti, por volta de 1992, foi inevitável, tornei-me tricolor paulista de coração e assim o sou até os dias atuais.
 Infelizmente ainda não tive a chance de ir assistir a uma partida de futebol num estádio, mas em contrapartida já assisti a três shows incríveis em estádio, e é claro que iniciei essa narrativa falando do São Paulo F.C., pois como bom são-paulino que me tornei, sempre que posso prestigio os shows de rock no belíssimo estádio do Morumbi, não desmerecendo os demais estádios e times, mas sou tricolor e me sinto muito bem prestigiando um bom rock n´ roll em casa.
 O primeiro show que fui - Pearl Jam (2011), por convite da minha amiga e blogueira Belo porque quero, fiquei bestificado com o tamanho da construção, incrível o que o ser humano é capaz de construir, né? Show maravilhoso, o primeiro que vi de uma banda internacional e com direito a passar a madrugada tremendo de frio dentro do posto da PM do outro lado da rua, no pé da Giovanni Gronchi, primeiro contato com tal avenida também.
 Segundo show – Bom Jovi (2013), por vontade própria dessa vez e acompanhado de alguns amigos que me abandonaram na fila e me proporcionaram a excelente experiência de curtir um passeio sozinho, portanto conhecer pessoas e explorar o novo, embora frustrante pela falta de consideração, foi algo bem rico. Show incrível, ele realmente é lindo, (não sou gay, mas sei apreciar o belo, e o cara é incrivelmente talentoso e bonito, aos quase 60 anos ele é mais bonito que eu quando tinha 25...kakak).
 Terceiro show – Foo Fighters (2015), dessa vez eu obriguei minha parceira cultural (Roj) a ir comigo, dessa vez peguei arquibancada, uma vez que já sou um jovem senhor de idade, portanto nada de ficar 6 horas de pé na pista, já fui jovem pra fazer essas coisas. Que show incrível, Dave é o carisma em pessoa e ainda teve direito a cover do Queen interpretado pelo excelente baterista e cantor Travis “Biscoito”.
 A questão é que o estádio é um clássico da cidade de SP, portanto um lugar que se vale a pena visitar se tiver a oportunidade, o bairro é uma belezinha, embora ouvi dizer que é um tanto perigoso, pelo menos nos dias de evento, pois vem muita gente má intencionada de fora de lá e tem a belíssima avenida Giovanni Gronchi que em si não possui nada de emblemático ou clutural, mas é uma avenida que me traz uma Frenesi de recordações e é bem completa, possui em si toneladas de comercio, muito movimento e até uma base da PM 24 horas, coisa rara de se encontrar na cidade.
Resumindo Estádio do Morumbi – Linda construção, glórias do passado, ótimos shows internacionais e vizinho da Giovanni.
Ó tricolor, time bem amado, as tuas glórias vem do passado, e recordar também faz parte, pois A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.


Pearl Jam 2011

Estádio do Morumbi

Acesso a pista
Bon Jovi 2013

Entrada arquibancada 

Roj e Eu - Foo Fighters 2015

quarta-feira, 11 de março de 2015

A beleza está em tudo (Charlie Chaplin)

 Nada é por acaso e as pessoas não passam aleatoriamente em nossas vidas, ao menos é assim que penso e houve um alguém muito especial que me mostrou a beleza de um artista incrível e vendo aqueles posts de facebook me deparei com uma frase muito interessante que, assim por acaso, é basicamente a essência desse blog:
"A beleza existe em tudo - tanto no bem como no mal. Mas somente os artistas e poetas sabem encontrá-la." (Charlie Chaplin)
 É disso que se trata A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO, é mostrar a beleza que há até no caos, pois quem nunca passou por uma experiência traumática, um encontro esquisito, um fim de relacionamento inusitado ou afins, que no momento causou desconforto e até dor, mas que depois se tornou algo interessantemente engraçado, pois é.... o Comigo no trágico...kakak, sim, ele existe e todos nós de alguma forma esbarramos nele vez ou outra.
 No fim, são nossas experiências que modelam nossa descrição emocional, portanto é aproveite a viagem e como todos nós temos a aptidão para desenvolver aptidões (David Ausubel), basta exercitar sua veia artística e enxergar que de fato A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Tubista num dia de chuva, impossível não sorrir com o inusitado

Amigos light

 Vou sair um pouco desse prisma violinístico melancólico (um dia me disseram que haviam escolhido tocar violino por ele ter um caráter melancólico, fato que me marcou e guardei isso comigo. Hoje eu concordo) e  voltar a falar de coisas boas que tornam a vida essa coisa que vocês já sabem.
 Sabe o que é legal mesmo na vida? Encontrar os amigos, e não aqueles que te enchem de julgamentos e afins...kkakak, não me diga que não tem desses, todos temos e são amigos ótimos, mas que fazem questão de te lembrar das falhas, diariamente, os clássicos amigos "Eu te avisei"....kakak  Não estou dizendo que não querem seu bem ou que não são fundamentais nas nossas vidas, mas não são nada leves, logo os que me refiro aqui são aqueles que deixam um gostinho de infância sem responsabilidades, aquelas pessoas que, não importa o quanto tempo vocês fiquem longe, quando se falarem ou se encontrarem estará tudo como era, como se lembrava que era, que te tiram o riso só pelo jeito de falar e utilizar expressões de outrora.
 Uau!! Essas amizades nos revigoram, nos fazem revisitar o passado, mas um passado saudoso de coisas boas, sem tristezas, nem arrependimentos.
 Eu tenho a sorte de ter vários amigos light assim, citarei alguns: 

  • Empresário Vagabundo que me lembra como era ter 14 anos, mesmo hoje com meus 30; 
  • A JART Rock - minha banda da adolescência que mantenho até hoje, e além de ter a formação original ainda me dá o prazer de tocar a discografia do Charlie Brown Jr. e as músicas do nosso tempo; 
  • Também tem as Negas que me lembram o quanto é possível ser amigo de mulheres e trocar de papel entre psicólogo e paciente constantemente, praticamente Amigos no divã...kakak

 O interessante é que, diferente do que alguns de vocês lendo agora essa publicação podem estar pensando, amizade light não é superficial, senão não duraria, nem baseada em dizer o que o outro espera ouvir, ninguém pode agradar o outro o tempo todo, mas sobretudo é constituída de companheirismo e uma maturidade de alto nível, pois é preciso o exercício empático (de se colocar no lugar do outro) e muito respeito, respeito para deixar o outro quebrar a cara, mesmo sabendo que isso vai acontecer e maiss... estar lá, ao lado dele para limpar as feridas e passar mertiolate, que na minha época ardia um pouco e acredito que isso em si seja o gostinho interior do Eu te avisei...kakaka, mas sem julgamentos, porque A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
JART Rock - desde criança
patota 3


segunda-feira, 9 de março de 2015

O médico e o monstro

 Acredito que as mulheres devam se perguntar o que pensa um homem e achar que sabe o que de fato pensamos, não vou cometer o erro máximo de generalizar minha resposta, afinal de contas acredito que aja realmente um nicho que pensa assim exatamente como você agora deve estar pensando enquanto lê essa introdução:
 "Sou racional, não tenho sentimento e sou movido a desejos, portanto meu objetivo diário é degustar o máximo de corpos femininos com o mínimo de apego possível." E que esse é o ciclo que se repete todos os dias, mas a verdade, ao menos a minha e sei que existem outros como eu, quero crer que existam, afinal eu sou um cara tão trivial quanto as manhãs de terças-feiras.
 Eu acordo bem, na maioria dos dias, mas assim que retomo a consciência me deparo com uma incerteza: Quando irá acontecer o erro. Aonde é que vou cometer minha próxima falha, pensada ou não, fazendo com que alguém que goste de mim e me queira bem, goste um pouco menos e se aproxime cada vez mais da porta de saída da minha vida. Agora, a única certeza que tenho é que o erro irá acontecer.
 Pode parecer clichê ou autopiedoso, mas é verdade e isso não tem a ver com caráter ou pode até ter, desde que você mulher aceite que o Senhor seu Pai, aquela figura emaculada é um homem e passa por isso todo santo dia. 
 Pois é, parece que ver a falha no marido ou no amigo ou no marido da amiga é simples e claro como a luz do dia, mas seria tão evidente e monstruoso se fosse uma pessoa que você tem grande estima e respeito, como seu Pai ou avô?
 Conheço toneladas de mulheres que colocam em questão o caráter do homem que comete erros, enquanto idolatra um homem de dentro de sua casa, sem perceber que são da mesma espécie.
E sim, cada um age de uma forma, mas e a essência humana, não conta? 
 Não sei se com a mulher é igual, mas para nós homens, o instinto primitivo é muito forte e não quero com isso tirar nossa responsabilidade das escolhas que fazemos, todos prestaremos contas, mas o que apresento aqui na verdade é uma reflexão de uma visão que pode ser diferente, quiçá oposta ao que se julgam ser a verdade.
 Portanto ao analisar o caso de um amigo ou marido da amiga ou afins, pense que ele pode estar clamando por ajuda para controlar o mostro que habita dentro dele.
 Exercitar a empatia é difícil, mas pode provar que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

O médico e o monstro



Vírus zumbi

 Caramba... Esse tópico pode parecer machista e insensível, mas é exatamente o contrário, não se engane e é muito importante, te encorajo a ler até o final, pois existe chance de salvarmos muitas pessoas.
  Gosto muito de conhecer pessoas e comumente questionam meus motivos de estar solteiro, e primeiramente quero deixar claro que sou um cara comum, com rosto comum, nada maromba, nem olhos claros, enfim... o tipo de homem que você encontra em qualquer esquina.
 Mesmo assim parece que possuo alguns atributos que me tornam levemente interessante, ai vem a duvida: como um cara legal, divertido,inteligente como você está solteiro? E até ontem minha resposta era que eu tinha coisas para conquistar antes de me envolver em um relacionamento duradouro, e era verdadeiro, ao menos pra mim, mas a verdadeira verdade veio a tona ontem de manhã e confirmado hoje, logo agora posso dizer porque um cara como eu escolhe estar solteiro, leia ate o fim para não haver mal entendido.
 A verdade é que namorar é lindo, maravilhoso, embora tenha as chatices de satisfação e cobranças infinitas, tá bem mulheres já ouvi a história de que quando você gosta de alguém isso é natural e não é uma obrigação e de fato não é, você sente mesmo vontade de informar e saber como a pessoa está também, mas para nós homens... lembrem-se é isso que acontece, você estando num dia feliz ou não, e nem todo dia é um dia feliz, afinal de contas A vida é isso aí que vocês já sabem...kakak
 Eu estou solteiro oficialmente há praticamente 5 anos e confesso que nesse período tive vontade de ter outro relacionamento, claro e muitas vezes me vi envolvido nesse desejo de ter alguém novamente, masssss aí vem o problema.
 O namoro é como um vírus e não interfere necessariamente na essência do homem, é como se fossemos imunes a ele, sofremos uma embriaguez inicial que nos faz agirmos de maneira diferente para agradar nossa parceira, e isso é ótimo, afinal de contas queremos ser o que ela procura, para ter todas as necessidades supridas em nós, monopólio da completude.
 A questão é que esse vírus não é assim tão amistoso com nossas queridas e amadas mulheres, e quero deixar claro que amo vocês e esse post não tem intenção de ofendê-las, acredito até que vocês não tem culpa nenhuma, mas a questão é que o vírus do namoro destroi a mulher.
 Elas são extremamente vulneráveis ao vírus, não há anticorpo nenhum, é como o canto de uma sereia, é mais forte que elas e o problema não é namorar, pois como disse: namorar é lindo, mas o problema são as consequências do namoro.
 Não é novidade pra ninguém, que embora todos comecemos o relacionamento, inclusive nós homens,  esperando que seja eterno e inclusive fazemos planos de casamento, filhos, casa, cachorro, carro maior, mas inevitavelmente, alguns (a maioria) termina e é aí que o vírus se manifesta e mata a mulher.
 O luto é profundo e a dor insuportável e não acredite em nada contrário que se diga, é efeito The Walking Dead (TWD), nunca mais será humana novamente, mesmo que o luto seja de um dia e vocês reatem no outro, adeus humanidade, daí em diante é só esperar os olhos esbranquiçarem de ódio e a caçada inicia.
 Embora ela pareça a mesma mulher por quem você se apaixonou, amou e dedicou seus anos (bem ou mal, e sabemos que nesse ponto já não haverá boas recordações), não há mais nada de humano nela, e embora ela ainda fale e ande, parecendo um ser humano normal, não é, acredite em mim, está morta, aí diante de ti é só um corpo de pé sedento por sangue, seu sangue.
 Nesse momento, se você não se afastou já está perdido, pois como o seriado TWD mostra muito bem não existe maneira fácil de matar alguém que você tanto amou, mesmo sabendo que é um zumbi e que quer seu fim, a questão é que você provavelmente vai manter essa pessoa perto de você esperando que ela se cure, volte a ser quem era, mesmo que em algum tipo de amizade, mas tenho novidades pra você, o vírus do namoro destroi tudo o que existiu anteriormente, portanto nada de amizade.
 Eu falo como um companheiro do Xerife Rick, e confesso que já vi três mulheres que eu amei se tornarem zumbis e doi demais, claro que não fui um santo, nem sou uma vítima indefesa, mas a questão é que não importa o quanto você tenha cuidado da pessoa ou sido decente ou ter feito as coisas certas, o vírus destroi tudo que aconteceu antes, e elas já não são mais as mesmas, querem apenas uma maneira de te destruir.
 É verdade que cada uma tem um tempo para se transformar, o vírus não age no mesmo tempo em todas, mas a certeza que se tem é que ele vai agir, mais cedo ou mais tarde, portanto é por isso que não namoro há 5 anos, porque não posso suportar a ideia de matar mais nenhuma zumbi, preciso ter certeza de que dessa vez vá durar, e quem tem essa certeza dentro de si? Por isso é tão difícil.
 Fiquei sabendo que uma tinha se tornado há um mês atrás, mas é claro que não ia me contentar em apenas ouvir, tinha que me certificar, e com dor no coração a vi se transformar na minha cara ontem... de verdade, não desejo isso pra ninguém, por isso faço esse apelo:
 Meus caros amigos, HOMENS, já existem muitas mulheres dilaceradas pelo mundo, e é sério, amarguradas, sofridas, mal tratadas, portanto vamos tentar preservar as que ainda estão vivas, não arrisquem mais em namoros fadados ao fracasso, analisem as possibilidades, tenham o máximo de certeza de que vai dar certo e se começarem não desistam, e se não desistirem, tratem o melhor que puderem, porque sério... o mundo já está saturado de zumbis, então tornem isso um lugar melhor, porque A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

domingo, 8 de março de 2015

Botão Restart

 Sabe o que seria incrível? Ter um botão de reiniciar, isso sim seria mágico. O que me lembra o maravilhoso filme de 2004 protagonizado por Jim Carrey, Brilho eterno de uma mente sem lembranças.
 Se ainda não viram, recomendo para chorar litros, principalmente pra quem sofre ou já sofreu por amor, afinal de contas parece ser uma constante entre nós, seres humanos.
 A questão é que mesmo reiniciando pode ser que você passe por aquele lugar, afinal de contas as coisas acontecem como deveriam acontecer, essa é a SUA história e tem coisas que precisa sentir pra te tornar quem tu és.
 E ser quem você nasceu pra ser pode ser uma experiência dolorosa, mas garanto que será completamente único, pois A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Brilho eterno de uma mente sem lembranças
 

sábado, 7 de março de 2015

Experiência 4D para bateristas

 Por conta do Birdman que vi semana passada, já estava preocupado com o nível de drama que seria apresentado no filme, mas pra minha surpresa pareceu mais leve a priori, no entanto decorrendo algumas cenas eu fui ficando mais tenso e mais tenso, relatos da minha companhia que notou não só na minha expressão como na minha postura ao assistir (palavras dela...kakak). 
 Miles Teller (Andrew) me convenceu de seus esforços para se tornar um ícone da bateria jazz e pelo que li a respeito é ele mesmo quem toca bateria na maioria das cenas, mesmo assim gostaria muito de saber quem foi seu dublê de mãos nos solos absurdos de bateria; e pelo amor de deus, que regente maravilhosamente desgraçado é o tal do Terence Fletcher (J.K. Simmons)?, já havia lido ótimas críticas sobre sua atuação, mas nada como ver com os próprios olhos, para vocês terem uma ideia ele me traumatizou enquanto músico, e eu era só um espectador. 
 A verdade é que, não sei se tem a ver com o fato de ser baterista, mas eu me senti lá dentro, cada teste, cada música executada, cada comida de rabo que Andrew levou eu levei com ele, muuuuuito intenso o filme e durante o filme o caminho me surpreendeu demais, não tinha como prever os acontecimentos. Mas o final..... DEUSULIVREEE!! Não tem como não se emocionar e vibrar com a cena, você começa odiando o Fletcher e termina querendo abraçá-lo, aquele gênio sádico miserável, e que atitude de Andrew.... UAU! Vi o mestre e dono de big band Buddy Rich em cena. 
 A música final é um primor e tenho certeza que as pessoas que estavam lá terminaram tão eufóricas, pois é o efeito que lhe causa aquela cena, que por alguns instantes pensaram em aplaudir de pé, porque eu quis muito fazer isso. 
 Resumindo: trilha sonoro fantástica, drama intensíssimo demais da conta, o Simmon te faz odiar ele do fundo do coração até quase o último momento em que aí você o quer abraçar por sua genial criação; Para os amantes de jazz, big bands e afins, sério, de verdade, vocês vão enlouquecer, e para os meus companheiros de baqueta eu já aviso, se preparem para viver uma experiência in loco, porque é muito real, desde os estudos insanos do garoto, até os testes, disputas por vaga e apresentações valendo. 
 UAUUUU!! Whiplash, o filme da minha vida, na boa, sem mais, tudo que eu diga daqui em diante será prolixidade pura, assistam, de verdade, de coração, entrem lá e descubram como nasce um músico de profissional de alto nível, vocês também vão se emocionar pois A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

whiplash
Dá uma olhada nessa foto, que descreve tudo

Versões que nos abrem os ouvidos

 Interessante como a interpretação muda tudo, né? E é claro que isso pode ser aplicado a toda e qualquer coisa na vida, mas dessa vez, especificamente estou falando de uma canção.
 Outrora já aconteceu com relação a vivência, não compreender o que o autor queria dizer com o texto da canção até passar pela situação que ele descreveu, pois é parece que só quem já passou sabe.
 Mas o que estou falando aqui, agora é sobre como apresentar as mesmas palavras com mesma melodia, mas com outra intenção muda tudo. O que me causou essa sensação foi a versão de Ai que saudade d´ocê gravado por Zeca Baleiro.
 A música é de Geraldo Azevedo e a versão que eu conhecia era um baião na voz de Elba Ramalho, e até aí sem problema, mas quando ouvi pela primeira vez a versão do Zeca fiquei impressionado com a instrumentação, que apesar de mais simples gerou um clima tão intimista que me chamou a atenção.
 Não mais sanfona, zabumba e triângulo, característico desse tipo de música brasileira, e o engraçado é que o Baleiro é nordestino, logo seria verdadeiro se ele fizesse um baião mais contemporâneo, mas não... o homem descaracterizou a canção, internacionalizando-a, quase um toque inglês na utilização do piano.
 Acontece que me agradou tanto a nova roupagem que ouvi como se fosse a primeira vez e, acreditem se quiserem, compreendi o texto e quando digo compreendi, quero dizer que a história ganhou vida, afinal de contas como não se alegrar com isso:
“Não se admire se um dia um beija-flor invadir, a porta da sua casa, lhe der um beijo e partir. Fui eu quem mandou o beijo, que é pra matar meu desejo, faz tempo que te desejo, ai que saudade docê.”

Quem já passou sente e sentir faz toda a diferença, pois A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO. 

Aprecie sem moderação: Ai que saudade docê - zeca baleiro

quinta-feira, 5 de março de 2015

Morar no Centro

 Há tempos venho notando que meus amigos do extremo interior paulista ou até mesmo de outros estados que vem estudar em SP tem um estilo de vida mais rico culturalmente e não digo isso por causa dos eventos que eles frequentam, mas pela vivência em si, pois unanimemente, todos moram no centro. 
 Comumente não precisam de carro para se deslocar (com exceção dos contrabaixistas, meio incômodo carregar esses instrumentos no trem ou metro, imagino...kakak), pois tem a praticidade do metrô, isso mesmo metrô não trem... caracassss fico só pensando que sonho deve ser morar nas proximidades de alguma estação de metrô (Eliane, você não vale...kakak).
 A questão é que hoje resolvi ajudar uma super amiga cultural que eu tenho (#ficaadica) fazendo uma pesquisa na web para encontrar quartos para alugar e fiquei surpreso com o mundo de opções e não tô querendo dizer que é maravilhoso dividir uma casa com outras pessoas praticamente desconhecidas, mas agora posso dizer que entendo porque nos filmes gringos a rapaziada vive em cafés, bares e bibliotecas após o horário de trabalho.
 Não se trata simplesmente de um happy hour para desestressar do dia de trabalho, mas pelo que entendi e faz todo o sentido do mundo, essas pensões e/ou pousadas, compartilhadas e afins dão preferência para jovens que trabalham e estudam, logo aquele tipo como eu e você que sai de casa às 6h e volta às 1h do outro dia... então, realmente é um quarto para se dormir por algumas horas.
 No caso de aula vaga ou noite livre, como tudo é compartilhado, acredito que o mais próximo da privacidade que se tem é uma poltrona ou um puf na livraria cultura do conjunto nacional (e ainda vou fazer um post só falando da experiência mágica que é estar naquele lugar sem pressa para ir embora) ou em algum starbucks ou frans cafe dos arredores, enfim a questão é que a pessoa voluntariamente se obriga a ficar na rua e acaba tendo essa experiência gringa de viver a cidade, creio que seja mais ou menos o que acontece com os brasileiros que decidem morar fora do país e fé em Deus ainda terei essa experiência empírica.
 Bem, o que eu descobri é que é possível sim morar no centro de SP pagando pouco, no mínimo preço justo pela comodidade de se morar a poucas quadras de uma belíssima estação de metrô e nós que moramos às margens da metrópole só não mudamos pra lá se quisermos a comodidade de ter um quarto exclusivo e pessoal, embora existam opções de quartos individuais também (mais caro, claro, mas possível).
 Portanto vivenciar a cidade paulistana está ao alcance de todos, contanto que se desprenda de sua individualidade para ter essa experiência intensa de estar em SP e não precisar viajar kilômetros para chegar em casa ao fim de sua jornada; E morar perto do trabalho e/ou da faculdade pode lhe render uma aproveitamento melhor dA VIDA QUE É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO

The Cafe Central Perk - agora faz sentido

quarta-feira, 4 de março de 2015

Solitude não é solidão

 Ter alguém é ótimo, maravilhoso, ter companhia é muito bom, companheirismo então, delícia demais da conta e recomendo mesmo que haja relacionamentos, afinal de contas somos seres sociais que se constroem a partir do contato com o outro, mas hoje eu quero falar sobre estar só.
 Estar só no sentido de um momento de solitude, estar em casa a toa sem atender o telefone, poder andar de cueca e de barba por fazer ou de calcinha e descabelada, encontrar-se consigo mesmo em meio a uma imensidão de silêncios ou até mesmo ouvir música alta, ver tv ou ler um livro, comer quando tiver fome, enfim... liberdade de escolhas.
 Claro que você pode fazer isso estando namorado alguém, pode promover seu retiro espiritual em sua casa sem receber visitações, mas com a tecnologia que possuímos atualmente se torna semi impossível um desligamento completo sem causar danos significativos nas relações amorosas e afetivas: “Porque você não quer falar comigo ou ainda Porque desligou o celular, custava me dar um bom dia” são constantes entre as pessoas, portanto liberdade completa só vive o solteiro legítimo aquele que não tem nem um passarinho pra dar de comer....kakakak
 Não ter o telefone tocando (se bem que ligação hoje é uma declaração de amor... quem ainda faz isso?), sem cobranças, sem satisfações, sem compromissos indesejados que você só assume para agradar o companheiro (a), enfim sem chateações, não fiquem com inveja, por favor, estar solteiro tem seus momentos ruins, só são menos...kakak
 De qualquer forma, de uma modo geral para todos, seria muito saudável estabelecer uma meta de só fazer o que te dá prazer, claro que com flexibilidade, não é pra se tornar um chato recusador de uma figa, mas pode ser interessante dizer não para alguns convites inoportunos ou até mesmo ficar em casa quando tem vontade, afinal de contas se sentir bem te fará pensar que A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
Ubatuba - porque ler dentro da água é muito roots

Um banco embaixo de uma árvore é Pista Premium para contemplar as coisas belas da vida

Ohh Minas Gerais, céu lindo demais da conta

Caminhar sem direção, só pra apreciar