sexta-feira, 24 de abril de 2015

Síndrome do Teletransporte

  Como sempre, parece que estou atrasado, ao menos aqui no âmbito das publicações, esse negócio de atraso é algo que me persegue infinitamente, isso porque eu sofro da Síndrome do Teletransporte.
  Sim, eu acho que posso chegar a qualquer ponto de São Paulo com uma hora de viagem, sem considerar trânsito, imprevistos, banhos e organização.
  É um saco, eu sei, também não gosto de atrasar, na verdade quem atrasa é que sofre, porque vejo e ouço as pessoas condenarem esse tipo de atitude como se fosse um descaso e expressam o desconforte de esperar, tudo bem eu concordo que esperar não é nada interessante, principalmente quando o atraso atinge mais do que meia hora, aí se torna insuportável.
  Mas as pessoas presicam entender que o sofredor é o atrasado, pois embora tenham uma imagem de que o atrasado é aquela pessoa que está vindo bem tranquilamente, despreocupado com a vida, sem nenhum pingo de responsabilidade, extremamente egoísta e mimado, a realidade não é bem essa, tá! acredito que possa existir esse tipo de pessoa no universo, mas como esse blog é sobre minhas impressões da vida, então vou falar sobre mim.
  Quando estou atrasado entro num desespero absurdo, porque a primeira imagem que me vem a mente é da pessoa olhando tediosamente para os lados e se perguntando como eu posso ser tão sacana e fazê-la de boba, a seguir penso que ela abriu mão de fazer algo útil para si para poder me encontrar em determinada hora e por último penso que eu tinha prometido pra mim mesmo que não atrasaria em mais nenhum compromisso.
  Claro que esses pensamentos me fazer dirigir numa velocidade excessiva e em alguns casos apenas em duas rodas e estou considerando que meu veículo é um carro (kkk), claro que também sei que nada é por acaso nessa vida, mesmo que não seja bom, então tinha que ter sido daquela forma e ao final do dia tirarei lições dessa vivência.
  Enfim, estar atrasado é um saco, já cheguei a me atrasar para uma cerimônia de casamento e vou te dizer, nunca começa na hora marcada, sempre tem um atrasinho, mas isso quando você já está no local, quando você demora a chegar, tudo costuma acontecer no horário determinado, então me lembro de pegar o elevador para subir até o mezanino onde a banda estava em companhia do noivo, que se preparava para entrar, ainda bem que cheguei a tempo de tocar o início da cerimônia, mas foi um dos piores dias da minha vida, nunca sofri tanto por antecipação.
  Bem, a intenção não era me vitimar, afinal de contas aprendi uma excelente lição com todos os atrasos da minha vida, sempre saia com no mínimo 2 horas de antecedência para qualquer compromisso do universo, melhor esperar do que atrasar e se doar pelos outros, escolher sofrer para poupar o outro pode valer a pena, pois A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Seria muito útil possuir esse tipo de tecnologia

domingo, 19 de abril de 2015

Os outros



  Pois bem, mais um sábado de aula de madrugada, pelo menos é que eu sinto quando preciso acordar antes das 9h00 no final de semana, mas sem reclamações, porque a vida ainda tá boa, vai.
  Hoje foi um dia atípico dos outros desse início de ano, porque foi a primeira formação de grupo nesse curso e vou reafirmar o que disse anteriormente sobre sempre recomeçar, esse tipo de experiência se torna natural, mas o que quero salientar nesse texto não é o recomeçar, nem a naturalidade das coisas, mas o primeiro contato com uma relação interpessoal.
  Conhecer pessoas pode parecer algo interessante quando se está num bar olhando belas mulheres e pensando sobre o momento de fazer a interceptação (kkk) ou sobre o que falar, mas nesse contexto as coisas parecem ser mais alinhadas, porque no mínimo são pessoas a procura de diversão e falar sobre coisas simples da vida, geralmente, não é regra.
  Mas e quando o assunto é polêmico e você está num ambiente acadêmico? Pois bem, nesse caso as faíscas são praticamente inevitáveis, uma vez que vocês estão reunidos não por afinidade nem física ou mental e sim pelo simples fato de terem um objetivo comum.
  É interessante ver como nosso aparelho psíquico, mesmo treinado reage de maneira instintiva quando o assunto é ponto de vista e métodos de trabalhos, não sei você, mas sou relativamente sistemático e quando sinto alguém invadir meu espaço psíquico ou desrespeitar meu tempo ou método de absorção de informação, praticamente revido, claro que num patamar de olhares ou respostas mais secas, nada tão agressivo assim, afinal somos seres civilizados.
  E o mais genial disso tudo é ver as pessoas, após os momentos de contato inicial, baixando a guarda gradativamente para se adaptar ao próximo, e vou dizer: quando isso acontece é uma alegria muito grande no coração, a paz toma conta do seu ser e você passa a ver os comentário e opiniões de maneira empática, super receptivamente.
  Fazia um certo tempo que não passava por isso, praticamente dois anos, pois ano passado estava com os cursos em andamento, mas foi uma experiência bastante rica, principalmente agora que resolvi relatar o acontecido empiricamente.
  Bom, as pessoas ainda são pessoas, por mais que tenhamos nos distanciado delas por meio das tecnologias e conversar pessoalmente, assim como ler um livro e sentir o cheiro das páginas enquanto o folheia e deixa as marcas de dedos nas pontas das páginas ainda continua sendo uma experiência muito prazerosa, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Crítica, quem gosta?



  Tô falando... nada como abrir os braços para a vida, as coisas realmente se transformam e acontecem, há tempos atrás toquei em dois evento e até aí tudo bem, não fosse o momento da partida em que ouvi duas críticas que me deixaram pensando durante umas semanas.
  Pra começar ninguém gosta de crítica certo, nem as construtivas, deixamos de ser hipócritas, porque a crítica em si não é ruim, mas geralmente quem te critica não pensa muito em como te dizer, logo quase sempre é traumática, mesmo que seja para seu bem.
  Uma dessas críticas veio de uma pessoa que eu estava vendo pela primeira vez e que na ocasião não apresentou nada, sabe esse tipo de caso? Já passou por isso? Tipo, o nego chega agora, fica na moita miguelando e no final fala mal de você que fez o trem acontecer. Pois bem, foi muito muito irritante, porque o cara nem conhecia a lógica do processo que estava acontecendo, reclamou da altura que estava tocando, sendo que ele não era o maestro, que por sinal este sim, ao final veio me abraçar e dizer como tinha sido legal, conclusão, fiquei puto com esse indivíduo.
  A outra veio de alguém que não tinha tanto contato assim, mas que conhecia muito bem o projeto e nessa ocasião realmente o erro foi meu, por ter perdido o foco numa fração de segundos, essa eu relevei, é claro, porque a crítica era fundamentada e em conjunto com a crítica veio o elogio do restante do trabalho bem feito.
  Aí chega ao momento, porque toda essa história? Porque fim de semana me deparei com os dois críticos num só evento, imagina minha cara (interna) de felicidade quando os vi juntos, mas como já sabia o foco das “falhas” anteriores, me dediquei a não cometê-las naquele espaço e mesmo sabendo que estavam ali meus inquisidores, agi da forma mais natural que pude e como tinha sido um ótimo dia, então cheguei leve, sem neuras.
  Resultado, uma noite ótima, deu tudo certo, sem excessos e sem migueladas, de quebra um clima organizacional muito favorável, todos felizes e sorridentes (aí já exagerei...kkkk), e tudo
correu bem.
  E novamente saliento, geralmente o encontro entre duas personalidades, principalmente se, fazendo atividades em que ambos se consideram competentes e ao mesmo tempo apresentam opiniões contraditórias, usualmente causam choques e desconforto num primeiro momento, mas basta ter calma, estar de bem com o universo e esperar a fase de adaptação, porque ela sempre vem, e vou dizer: Quando isso acontece, aí é paz no coração, de um jeito ou de outro, ou porque se entenderam e se aceitaram ou porque descobriram que tentar continuar um diálogo ali é perda de tempo.....kakakak, mas tente ser gentil e se adaptar, vale muito a pena, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

Essa foto não tem a ver com o ocorrido, mas achei interessante para ilustrar a situação

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Te esperando

  Caracas, acabo de ver uma produção musical maravilhosa, desculpe por não ter falado a respeito antes, estou meio perdido no universo devido greve no meu trabalho, extinção do meu setor, enfim... essas coisas que já publiquei anteriormente, mas mesmo assim, não devia ser motivo pra eu não ter visto esse dvd que na boa, maravilhoso.
  Eu já era fã desse cara, primeiro porque ele é bonito (e não, não sou homossexual, mas tenho espelho em casa e sei que ele é infinitamente mais atrativo visualmente do que eu...kakak),  musicalmente (porque podem falar o que quiser sobre ele, mas quem tem dinheiro, pode investir na qualidade e a banda desse cara é top e os arranjos cada vez mais elaborados e fantásticos) e sobretudo pelo carisma dele, é o boa praça, bom moço eterno, as fãs dele tem motivos pra deseja-lo loucamente (kkk), porque mesmo eu sendo homem o acho muito astral, falando de Lua Santana.
  Ano passado teve uma música que toquei demais da conta e toquei com vontade, com verdade, porque se tornou praticamente meu hino de amor, e olha que não sou muito romântico, mas essa música retratou muito o que senti nos últimos anos, porque como costumo dizer: “Quem sente, sabe”. Quem amou alguma vez sabe bem do que eu estou falando e a música Te Esperando.
Por mais utópica que pareça para as mulheres - que pensam que nós homens somos constituídos 60% de safadeza, 25% de amor ao futebol e 15% de paixão por games – amor de homem é muito mais intenso, porque quando o homem ama, ele ama, sabe? Ele não enterra o sentimento que nem vocês (mulheres) fazem, claro que nesse momento pode estar rolando um momento Paixão - Ahamm, Sei!, mas é a mais pura verdade, enfim...
  Já gostava muito do som dele desde o tempo de Meteoro daPaixão e Sogrão Caprichou (primeira música que toquei no teclado com a banda GMC), mas essa onda romântica de Te esperando com umaversão acústica e outra ao estilo pop/rock inglês com o nome O amor coloriu, fiquei maluco, como pode tanta qualidade? Mas no DVD Acústico ele se superou, que sonoridade, figurinos extremamente elegantes, versões inacreditavelmente bem feitas e novas músicas ainda mais marcantes como Café com Leite e Escreve aí.
  Sei que muita gente tem preconceito com o estilo e com o cara, mas aqui está a opinião de um músico imparcial, embora muito fã, logo não tão imparcial assim (kkk), mas sério, musicalmente é muuuito bom e se você ouvir com o coração aberto para o novo também verá  a beleza do som.
  Por enquanto só vi o dvd, mas espero urgentemente ver o show ao vivo, porque tá muito bom mesmo e música boa extrapola rótulos e gêneros, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
 
Foto: Linda Marinho
 
 

Next Degree


  Pois bem, sábado começou uma nova etapa da minha vida e sabe o que é interessante? Quanto mais vezes você aceita o novo, menos ele se torna estranho para ti na vida, se no começo, as primeiras vezes causam um friozinho na barriga, depois de calejar, de tanto reiniciar, acaba se tornando algo natural e tranquilo.
  Vi uma vez a entrevista de Dinho Ouro Preto antes de subir no palco do Rock n Rio dizendo que mesmo depois de tanto tempo tocando ainda sentia frio na barriga e achei bonito, mas no caso deles tinha a ver com a questão da grandiosidade do evento e do tipo de público metal, enfim... uma série de elementos que traziam em si tal sensação, mas nas coisas simples do dia a dia é muito mais tranquilo.
  Primeiro dia de aula é sempre apreensivo, mas como disse: já estou tão calejado nisso que foi super tranquilo, mesmo considerando que cheguei com a aula acontecendo, mais especificamente duas horas de atraso, mas calmaaa!! Não acabe comigo, é aula de sábado e as aulas são das 8h as 16h, portanto dá um desconto aí vai!! (se vitimar faz parte da vida...kkk)
  Importante estar aberto para as coisas da vida, cheguei tranquilo, sem crise, sem tensão, mesmo atrasado (kkk) e me deparei com uma professora da minha graduação e daquelas que se tem boas recordações, mesmo não sendo tão próximo assim, resultado... excelente entrada de curso e acredito que será ótimo.
  No entanto tinha esquecido qual era a sensação de estar numa sala de aula ouvindo e interagindo com pessoas completamente diferentes e nesse caso específico, de áreas completamente diferentes de formação, porque comecei o curso de Didática no Ensino Superior e me deparei com uma sala composta por: enfermeiros, contadores, professores de português, história, administradores, enfim... uma infinidade de possibilidades dentro desse universo.
  Também preciso salientar, é esquisito estar na faculdade no final de semana, mas vai ser interessante esse trem, vamos ver no que vai dar, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
 
 



quarta-feira, 15 de abril de 2015

"Eu sou da lei, seu trouxa, eu confisco!!" (CBJr)

Desde da mais tenra idade eu sou fã de uma banda que .... olha.... fico até sem palavras, a melhor banda nacional das últimas décadas e dessa banda, gosto de uma tonelada e meia de ótimas músicas, mas tinha uma que marcou uma época, uma que eu tocava enquanto guitarrista ainda, devia ter 16 anos, sei lá.... por aí.
O que eu nunca imaginei na vida é que eu fosse vivenciar o que a música retratava, achava que era coisa de gente caloteira, mal caráter, eu era só uma criança e você ouve dizer que alguém não pagou algo que devia, parece que essa pessoa é má intencionada na vida, logo bandida.
Muitos anos se passaram e eu me tornei um agente da lei e continuei gostando muito da referida canção, muito astral sempre, é começar o reef com wah wah que o sangue já ferve e dá vontade de sair pulando num mar de gente do show da mix, sei lá....
O que eu não esperava era estar do outro lado da moeda e é claro que eu estou exagerando, como um bom homem que sou, preciso exercitar diariamente meu drama eterno (kakak), e vou te dizer como foi, como agente da lei, fui despejado sendo um agente da lei, a cena foi cômica, embora trágica.
Fomos expulsos de nosso ambiente de trabalho, um lugar que passamos tanto tempo e desenvolvemos tanta coisa, claro que não vou me passar por vítima completa, nós fomos expulsos porque não aceitamos o que nos estava sendo imposto, mas isso não vem ao caso, não tô aqui pra desabafar ou defender a causa CheGuevarianamente, tô aqui pra falar como foi, como me senti e vou dizer: é de lascar.
A música que me refiro é a enérgica Confisco da banda fucking animaliacly Charlie Brown Jr. E do jeito que ele descreve é como acontece: “[...] Eu tenho aqui uma entimação, ou o senhor sai daqui ou eu vou ter que confiscar o que tiver aqui, [...] tô até com pena de você, tu tem 3 horas pra sair” (kakak)
Olha, ser botado pra fora é uma experiência esquisita, mas que faz todo sentido do universo no plano macro, pois você acaba refletindo sobre as coisas e como o poder é algo que desumaniza as pessoas, enfim, parafraseando Ed Motta: somos 16 gatos pingados foras da lei (kakak), mas partiu rir, porque afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
 



 

Será que é amor ou exploração musical?

Acabei de ver um vídeo e impossível não compartilhar e de quebra fazer minhas considerações.... cara, já fui música de igreja e vou te dizer: não me arrependo. Aprendi demais da conta, fiz amigos maravilhosos que perdurar até os dias atuais e já vivenciei muita coisa boa, claro que também fui julgado, fiquei de banco, passei aperto de tocar música na hora, sem o prévio ensaio, mas isso tudo faz parte do universo congregacional.
Não tenho a menor pretensão de sentar o sarrafo na igreja, mesmo porque como viram no parágrafo anterior, tenho ótimas recordações de lá, masss assim como o Gilney Parson que me faz lembrar o irmão do meu parceiraço Marcelo Bezerra...kakak, inclusive é conterrâneo dele provavelmente, sou músico e vivo de música há alguns anos e com relação a isso já passei alguns apertos por conta da hipocrisia das lideranças que não investiam no músico, mas cobrava fidelidade regado chantagem emocional....kakaak
Como há o livre arbítrio, claro que você não precisa ficar num lugar que não te aceita, então encotrei uma outra igreja bem séria que além de não julgar minha profissão ainda investiu na minha capacitação, levemente, é verdade, mas ainda assim investiu e eu tenho o maior carinho pelas pessoas de lá, a começar da liderança, acredito também que contribui com meu limitado conhecimento enquanto lá estive e no fim foi bem astral.
Voltado ao vídeo, meu...muita sacada, tira a música da igreja pra você ver, a pregação nunca se repete, porque serve pra motivar, nunca tinha parado pra pensar nisso, mas é verdade, não repete, enquanto se toca a mesma música durante meses e as pessoas cantam e sentem aquele momento, porque a música que conduz a adoração, o cara vai cantando e batendo um papo com Deus (eu ri nessa hora com o jeito que ele fala, embora seja a mais pura verdade e de maneira séria), pros músicos de igreja, pros que são contra igreja, enfim... você que é músico ou simpatizante pela classe, assista e medite, vale a pena. 
PS.: Para os que não são familiarizados com a expressão vou explicar antes de dar confusão, quando ele cita músico da congregação ele está se referindo aos músicos que fazem parte da igreja, da comunidade, não dos músicos da denominação Congregação Cristã no Brasil.
Como citei no início não tô aqui pra falar bem ou mal da igreja, mas seguindo minha frase clássica: Quem Sente, sabe. O vídeo e desabafo desse camarada é a mais pura verdade e embora o título do vídeo dele pareça pejorativo, na verdade foi uma das maiores defesas públicas a músicos de igreja que eu já vi, no mais é curtir a vida e fazer o que você ama, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.





sexta-feira, 10 de abril de 2015

Se vai sofrer, então sofre direito

Falar do povo italiano pra mim é um assunto repleto de sensações, não que seja descendente, porque infelizmente não sou, mas não posso deixar de citar minha influência máxima, meus pais e os muitos discos que minha mãe colocava pra eu ouvir, desde criança, inclusive imagino que minha mãe me musicalizou intrauterinamente (inconscientemente, claro) com as canções italianas.
Tempos atrás, passamos horas fazendo seleção de músicas românticas italianas, e falo da musicalização intrauterina porque de umas 60 músicas que selecionamos eu não conhecia 2 ou 3, agora... nem eu mesmo sabia que eu conhecia tanta música italiana, logo, culpa da minha mãe e sua italialização em mim.
É sabido que o povo italiano, em sua grande e esmagadora maioria é muito bonito (kkkk), creio que o sonho das mulheres mundiais seja ter histórias românticas  com homens italianos, eu tive a minha com uma e vou te dizer....você não esquece nunca mais, uma experiência que vale a pena se viver, embora o fim seja extremamente trágico e depressivo, mas... somos seres sociais e nossa interação com o outro é que nos torna quem somos, portanto vamos festejar e voltemos às músicas, FOCO, RENAN!!!
Vou citar aqui apenas 10 das dezenas de músicas que marcaram MINHA história e fazem parte da minha discografia pessoal de belas canções italianas para ouvir e chorar de emoção, já vou avisando, orquestrações maravilhosas, arranjos incríveis, vocais e acima de tudo violinos extremamente melancólicos, portanto se prepare, é uma carga considerável de emoção, não recomendado para depressivos e sofredores recentes, risco de pular da ponte, sériooo:
10. Pepino di Capri - Champagne (a letra em si é sobre safadeza, tipo traição, mas é um clássico e o nai nai do final é muito astral...kakak)
9. Homo Sapiens – Tornerai Tornero (praticamente vendo minha mãe cantando o refrão...kakak)
8. I Protagonisti – Noi Ci Amamo (linda melodia do início, gosto demais)
7. Gigliola Cinquetti – Non oh l´eta (essa tem uma orquestração incrível e é muito bonitinha e um piano martelado bonito demais da conta)
6 e 5. Wess e Dori Ghezzi - Tu Nella Mia Vita e Noi Due Per Sempre – (essas me fazem lembrar demais da infância)
4. Pupo – Escrivero (seria muita mancada falar de música italiana e não citar Pupo)
3. I Santo California – Tornero (Essa última arrepia, tá loko! Enquanto ouvia o áudio tive que tocar bateria junto e vou te falar, toquei com a mesma pegada que toco metal extremo, de tão carregado de emoção que é)
2. Sergio Endrigo – Io Che Amo Solo Te (Lindo piano, orquestração, melodia e essa eu tive a honra de presenciar uma interpretação ao vivo do grupo de casamento que faço parte – Toccata – e vou dizer: chorei enquanto ouvia, essa é linda demais, top 2 da minha seleção com certeza)
1. Domenico Modugno – El Maestro de violin (Essa eu conhceci por meio da italiana e vou te dizer... que música: a história é linda, os solos de violino são lindos, a melodia é maravilhosa, enfim, essa fala demais no meu coração, até mesmo porque é a história de um professor de violino que se apaixona pela aluna e ela também por ele, é lindaaaa demais, sem dúvida alguma é minha TOP 1).
Espero que ouçam, se tiverem um grande amor, aproveitem ao lado dele, se tiver perdido um, curta a fossa em grande estilo, nada de arrocha...kakak,  e se ainda não encontrou um, acredite, pois ainda virá, afinal de contas LA VITA È BELLA COSA CHE STATE VEDENDO.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Quem tem inveja de quem?

 Então, acabo de ver uma publicação da maravilhosa, sexy em ser vulgar e inteligente Isabela Freitas na coluna do site da intrínseca, ainda não li o livro dela, mas tenho em casa duas leitoras assíduas que ficaram extasiadas com o livro dela, o Não se apega não, e embora eu entenda a visão dela a respeito do assunto homens, e embora eu concorde com o ponto de vista que ela abordou, preciso discordar da forma que abordou a questão dos homens solteiros.
 Fato que estamos cercados de pessoas mijonas, bundonas, fracas e sem personalidade que aceitam as coisas sem pensar e tampouco questionar, submetendo-se a uma vida porcaria (pra não falar palavrão...kaka), e em sua grande maioria, claro, frustrados e como consequência acabam desenvolvendo a inveja das pessoas que veem o lado bom da vida e se adaptam a suas realidades para viver da melhor forma possível, não de maneira alienada, mas ainda assim feliz por mais um dia de vida e veem o copo pela metade como meio cheio.
 Mas não é porque somos solteiros e felizes, que somos imaturos, ou melhor, o motivo de sermos imaturos não tem a ver com o status de relacionamento e sim a condição de sermos do sexo frágil, o masculino, porque como diz Erasmo Carlos em sua belíssima canção Mulher, tudo o que as mulheres não são é frágil, são amáveis, meigas, e afins, mas mais macho que muito homem, como diria Rita Lee em Pagu, e quem é casada ou até mesmo os casados precisam assumir, pois numa gripe coletiva dentro do lar quem é que cuida de todo mundo, mesmo passando pelo mesmo problema?...kakak A mulher, é claro.
Na minha curta trajetória em meu limitado e micro espaço na esfera terrestre, me deparei poucas vezes com esse tipo de homem solteiro que incentiva os relacionados a tornarem-se a causa single, mas sei que existe o tipo que Isabela descreveu no texto, mas afirmo com toda propriedade de quem vê isso todos os dias e por todos os lugares onde passo, que é mais comum os relacionados se sentirem frustrados por conta de sua condição humana miserável, como diria .... e sua falta de terapia psicológica para compreender as armadilhas da mente humana, virem até nós solteiros e expressarem sua inveja por conta do nosso estilo de vida despreocupado, sem cobranças, livre para a paixão e o amor, autonomia para viagens de última hora e com quem quiser (calma.... não estou querendo dizer com isso que nossa vida é um sonho, que é um paraíso, festa 24 horas por dia, só estou relatando as vantagens, o que é possível fazer sem prévio aviso a ninguém).
 Então na verdade, minha crítica não é nem pela indignação dela, porque de maneira empática, pensar que as amigas solteiras da minha namorada estão incitando-a a me deixar só porque elas não tiveram a mesma alegria de ter alguém que as ame e as queira para o resto da vida é uma imagem terrível e muito revoltante, portanto apoio a crítica dela a esse tipo de “amigos” do companheiro.
 No entanto me sinto na obrigação de vir aqui como representante dos homens solteiros dizer é que no nosso mundo “masculino machão”, esse príncipe que ela descreveu como sendo o suposto namorado que “messianicamente” resiste a todas as tentações do deserto e nem ao menos demonstra cede não existe, e se existir ainda não conheci nenhum em todos os lugares que já visitei, não me odeiem, eu gostaria muito que fosse real, mas eu acredito que está diretamente ligado a nossa condição masculina, porque parece que as mulheres não passam por isso, mas nós homens, viemos com defeito de fábrica, não de utilização, diferente do que o grande mestre Rousseau diz sobre a sociedade corromper, pois quando o assunto é sexualidade e safadeza, na boa... vem de fábrica, você pode lutar contra uma vida inteira, mas sempre estará lá e é antinatural a resistência.
 Sei também que existem muitos homens dedicados à causa família e esposa amada e resistem o máximo que podem e alguns, provavelmente, até conseguem passar pela vida limpos, sem crimes, e de verdade acredito que nenhum homem que tenha amado de verdade ao menos uma vez queira ser um canalha, mulherengo, galinha, traidor, afinal de contas encontrar alguém para compartilhar suas dores e alegrias, para estar junto em todos os momentos da vida é algo maravilhoso, algo que também concordo com ela, todos queremos, nossa família Doriana, os que não querem são os sofridos em decorrência de suas más escolhas do passado ou do futuro, mas aí tem a ver com aquele pensamento do início sobre frustração e inveja e vou te dizer, tem muita gente frustrada nesse mundo, What a pity.

 Enfim, é triste e eu espero que como um câncer maligno, isso tenha cura para nosotros e que possamos ser como o Namorado “Cristo” que ela descreveu na coluna, mas de verdade, de coração, sem frustração por deixar pra trás uma vida de festas, liberdade e novidades (kakaka), como tenho visto por aí, afinal de contas, A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO. 




quarta-feira, 8 de abril de 2015

Seu tempo num display

 Caraca, muleque... que emoção, acordar de manhã com frio. Fazia tempo que não sentia essa sensação, não sei quantos graus está fazendo aqui em SP, mas parece que aquele sol from Hell está se retirando e não fiquem revoltados comigo, gosto do Sol e de um pouco de calor, mas um pouco, não esse abuso que estava acontecendo.
 Sei que com isso vem uma série de complicações, a começar com a gripe e seus hospedeiros compartilhando em ônibus, trens, metrô, salas de aula, trabalho, mas faz parte da vida, né? E sempre sobrevivemos, mas falando em epidemia, parece que estamos enfrentando uma aqui na região, dias atrás tivemos o falecimento de um colega de trabalho, não do meu setor, mas ainda sim da Guarda Municipal, em decorrência da dengue. Impressionante como existem vírus monstruosos nesse universo e como a vida humana é frágil, portanto partiu viver intensamente, pois não temos um relógio do pulso informando nosso tempo de vida, falando nisso...
 Já viram o excelente filme O Preço do Amanhã com o ainda mais espetacular ator / cantor / modelo e sonho de consumo das mulheres mundiais: Justin Timberlake? Recomendo demais, muito interessante a teoria de controle populacional e a crítica sobre a eterna juventude da classe dominante e a morte precoce dos menos favorecidos, a começar aos 25 anos, pois de fato senti que realmente iniciou-se minha morte nessa idade, também muito bom o retrato do viver intensamente do personagem principal (Will Salas), pois quem não tem nada a perder se dá ao luxo desse tipo de comportamento, logo fica a dica para nós outros, afinal A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

 Resumindo O preço do Amanhã – muita ação, ótima reflexão sobre juventude eterna da classe dominante, dentre outras tantas e controle populacional, sem contar com o carisma do cantor/ator Justin Timberlake que já significa alguma coisa...kakakak


terça-feira, 7 de abril de 2015

Tudo flui, inclusive o dia de hoje

 Não gosto de reclamar da vida, porque depois que se começa é difícil parar, por isso escolho ver o lado bom das coisas e da vida, não que minha vida em si seja mil maravilhas, mas pensar que enquanto estamos aqui interagindo tem gente morrendo degolada no oriente médio e de dengue no hospital mais próximo é prova máxima de que estar vivo e com saúde já é um milagre em si.
 O ano mal começou e eu já tirei dois meses de férias (janeiro e março) e isso foi inédito na minha vida e bem relaxante, claro, mas quando estava chegado no fim de março comecei a sentir falta da rotina do meu trabalho, ter coisas pra fazer, tocar por aí, enfim... então voltei e me deparei com o caos, na verdade tive dia 31 de março de paz e tudo parecia bem, mas assim que virou o mês a caixa de pandora foi aberta no município de Santana de Parnaíba.
 Não vou entrar no mérito de certo e errado, nem nada, pois esse assunto já deu o que tinha que dar, agora é esperar as duras consequências, mas aparentemente justificadas, pois grupo forte é grupo unido, mas o triste é não saber o que vai acontecer amanhã, pois me tornei funcionário público por causa da estabilidade e tudo que não há hoje é estabilidade, ao menos não emocional, uma vez que hoje estamos no setor de sempre, mas amanhã... só Deus sabe.... no entanto, como disse no início, nem vamos começar a reclamar, pois não tá fácil pra ninguém, não é mesmo?
 Então vamos procurar o lado bom da vida, hoje não saiu sol de queimar e na parte da manhã pude desenvolver meus trabalhos e estudos normalmente, a tarde eu não sei, mas quer saber: Nada acontece por acaso, há quem não goste de pensar assim, mas vou te falar que é menos sofrido, pois adaptar é muito mais prático do que rejeitar e tudo tem um motivo, pode não fazer sentido hoje, mas em algum momento da vida, aquele aprendizado fará de você um diferencial no mercado ou na comunidade onde estiver inserido.
 No mais é viver nossos sonhos com um mínimo de cautela para não fazer nada “arrependível” depois, mas também sem deixar de fazer, pois o SE em nossas vidas é o que destroi e como só temos uma chance de passar pelo dia de hoje, pois como diria o mestre Confúcio: “tudo flui”, então partiu porque A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.



Humildade e paciência = aprendizagem

 Já fiz essa citação em outro ou outros posts anteriores, mas não me canso de pensar assim: “Uma jornada de mil milhas começa com um único passo”. (Lao-Tsé), pois acredito piamente nisso, digo isso porque já comecei do zero várias vezes na minha vida, a começar pela vida financeira e material aos 22 anos, pós-matrimônio, não vou dizer que foi fácil, mas sobrevivível...kaka, no momento parece o fim do universo pra ti, no entanto você se adapta a nova realidade e segue.
 Também já comecei do zero muitas vezes na música, ou melhor, em diferentes instrumentos: violão, guitarra, baixo, bateria, trompete, violino, saxofone, viola de arco, viola caipira e teclado. Antes de pensar qualquer coisa sobre a quantidade de instrumentos e a minha possível genialidade, calma!! Eu disse que comecei do zero nesses instrumentos, não que sou um virtuoso em cada um desses, afinal seria humanamente impossível, com exceção do alienígena Sandro Haick, que é bom em todos os que toca...kakak
 A questão é aprender a recomeçar, parece algo simples e elementar, praticamente inato em nós, mas vou te falar, não é simples não, quando somos crianças, nem percebemos que aprendemos, quando somos adolescentes, pensamos que sabemos tudo e quando somos adultos, ahhh... aí o trem engrossa de vez, pois é como se já estivesse atrasado para aprender, e entenda, não dizendo que não aprenda, só que é difícil aceitar recomeçar depois de velho.
 Eu sou um eterno aprendiz e parece que depois que morfei e me transformei em um adulto de respeito, praticamente pai de família, sem filhos..kakak, aí é que comecei a aprender de verdade e com vontade, pois durante muito tempo aprendemos por obrigação ou por instinto, mas quando adulto aprendemos com foco, logo o tempo de aprendizado é otimizado, com isso também não significa que será rápido, só que terá qualidade e menos tempo do que um adolescente obrigado.
 Mas o que não muda em caso algum é a humildade e a paciência, nessa ordem, pois se não há humildade para reconhecer que não se tem tal conhecimento e precisa de ajuda, não haverá aprendizado significativo, na verdade haverá muito stress e desconforto, por parte de quem aprende e quem ensina, e por último, mas não menos importante, a paciência....UHHH!!! Muuuuuuuuita paciência, porque aprender algo, exige calma e infinitas repetições, uma vez que quanto mais se exercita o mesmo movimento, mais fino e preciso ele se torna.

 Somos seres com aptidão para desenvolver aptidões, portanto tudo é possível (excetuando-se as limitações físicas, eu com 1,69 nunca seria meia de um time de vôlei profissional, mas aí basta um pouco de bom senso), iniciemos as aprendizagens, eu quero desenvolver meu trash hardcore metal tão sonhado e a jornada depende do seu primeiro passo, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO. 


Show da Mix

 Sabe uma coisa que alegra meu coração? Show. Porque ouvir música numa gravação, no conforto do meu lar, descansado, é coisa linda de se ver, mas fazer parte de uma massa cantando em uníssono uma bela canção, não tem preço.
 Claro que tem um fator negativo monstruoso, filas, geralmente chegar nesses shows implica em congestionamento de carros e filas quilométricas para entrar nas casas, mas sendo bem honesto, pra esse tipo de coisa eu até suporto, calço-me com uma coragem sobrehumana, um saco do tamanho do mundo e encaro, afinal de contas, não é algo que se passa todo dia como filas em metrôs, trens, ônibus ou secretarias de faculdade.
 Nesses últimos anos, mais especificamente nos últimos 4 anos tenho frequentado um número razoável de shows aqui em SP, muitos memoráveis, na verdade, acredito que só o fato de ir, já o torna inesquecível.
 Dentre eles posso citar o show da Mix de 2012, que dentro as excelentes bandas presentes, contou com a volta de Marcão e Champignon à melhor banda nacional de todos os tempos (Charlie Brown Jr.) – pelo menos pra mim...kakak. Os shows internacionais então... sem palavras, maravilhosos, claro que tinha que ter algo de ruim, ingressos “assaltivos”, um abuso, em média 150 reais a meia entrada, e é nessa hora que eu percebo que terei de ser eternamente estudante para nunca ter o gosto de pagar 300 reais num ingresso.
 O que ameniza a dor e o sofrimento dos preços exacerbados são os shows nacionais, desde 2013 aproximadamente tenho acompanhado uma cena underground curitibana tomar conta do mundo com bandas maravilhosas e essas sim são humanas aqui na metrópole, perdi as contas quantas vezes vi A banda mais bonita da cidade no excelente Da Leoni, na rua Augusta, pela bagatela de 25 reais, a inteira. Isso sim é vida, existe possibilidade de se viver cultura em SP.
 Portanto cabe a cada um de nós pesquisar, conhecer, viver o novo e não ficar trancado em casa, não por falta de opção, pois sério.... tem muita coisa boa rolando por aqui e A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.

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Pico monstro para shows de Rock

 Ano passado foi um ano fantástico, digo isso porque rolou muita coisa boa por aqui em SP, como sofro precocemente de uma espécie de esquecimento total, não seria capaz de citá-los com precisão, mas vou falar de dois em especial que marcaram demais da conta.
 O primeiro foi o show do Matanza, por volta do meio do ano - eu acho, fui intimado pelo meu camaradíssimo (irmão) Rogerio Bacana, que compartilha as baterista comigo aqui na banda da Guarda e de quebra levei a Roj (cultural) e vou falar um negocinho pra vocês: Que  show mágico, casa cheia, muito hardcore, bate cabeça e multidão cantando em uníssono, maravilhoso.
 O segundo show e melhor do ao pra mim foi o da Banda do Mar, formado por Malu Magalhães e Marcelo Camelo (Los Hermanos), casal astral, musical, geek, ligeiramente esquisito e muito estiloso, que fizeram a casa tremer e gritar as belas canções do primeiro cd, sem contar as toneladas de clássicos que já carregarvam consigo dos trabalhos solos, vou te falar que a galera cantava com emoção, com verdade as músicas do grupo, foi DEMAISSS!!!
 Coincidentemente os dois shows ocorreram na mesma casa, excelentemente localizada aqui no centro de SP, a Audio Club. Bonita, charmosa, grande, próxima a estação Barra Funda do trem e metrô, vários estacionamentos ao redor, e engraçado é que nessa casa, não enfrentei filas, nem trânsito, nem foi difícil encontrar lugar para parar o carro, inclusive tenho meu lugar secreto ali por perto...kakak, afirmo com certeza de que é a casa mais organizada que já tive o prazer de ir, e prazer mesmo, ótima sonorização,  localização, organização e “tranquilização”...kakaka, sei que fui repetitivo, mas preciso salientar.
 Resumindo Audio Club – casa fantástica (vide parágrafo anterior), mas só pra garantir: ótima sonorização, localização, organização, beleza e excelentes shows com ingressos a preços justos e acessíveis, um lugar que corrobora para que A VIDA seja ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
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