Caraca, muleque...
que emoção, acordar de manhã com frio. Fazia tempo que não sentia essa
sensação, não sei quantos graus está fazendo aqui em SP, mas parece que aquele
sol from Hell está se retirando e não fiquem revoltados comigo, gosto do Sol e
de um pouco de calor, mas um pouco,
não esse abuso que estava acontecendo.
Sei que com isso vem
uma série de complicações, a começar com a gripe e seus hospedeiros compartilhando
em ônibus, trens, metrô, salas de aula, trabalho, mas faz parte da vida, né? E
sempre sobrevivemos, mas falando em epidemia, parece que estamos enfrentando
uma aqui na região, dias atrás tivemos o falecimento de um colega de trabalho,
não do meu setor, mas ainda sim da Guarda Municipal, em decorrência da dengue.
Impressionante como existem vírus monstruosos nesse universo e como a vida
humana é frágil, portanto partiu viver intensamente, pois não temos um relógio
do pulso informando nosso tempo de vida, falando nisso...
Já viram o excelente
filme O Preço do Amanhã com o ainda mais espetacular ator / cantor / modelo e sonho
de consumo das mulheres mundiais: Justin
Timberlake? Recomendo demais, muito interessante a teoria de controle populacional
e a crítica sobre a eterna juventude da classe dominante e a morte precoce dos
menos favorecidos, a começar aos 25 anos, pois de fato senti que realmente iniciou-se
minha morte nessa idade, também muito bom o retrato do viver intensamente do personagem
principal (Will Salas), pois quem não tem nada a perder se dá ao luxo desse
tipo de comportamento, logo fica a dica para nós outros, afinal A VIDA É ESSA
COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.
Resumindo O preço do
Amanhã – muita ação, ótima reflexão sobre juventude eterna da classe dominante,
dentre outras tantas e controle populacional, sem contar com o carisma do cantor/ator
Justin Timberlake que já significa alguma coisa...kakakak
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