domingo, 6 de março de 2016

Será que preciso falir?

Espero que você esteja bem e curtindo a vida que é isso aí que você tá vendo, né? e falando nisso, importante eu retomar o motivo de ter criado esse blog, porque existe um objetivo: é minha terapia onde eu cito alguma coisa boa que aconteceu ou está acontecendo, não pra promover meus feitos para a humanidade, até mesmo porque não são grandes coisas, mas principalmente pra eu lembrar que existe um motivo para tudo nesse mundo, pois nada acontece por acaso.
Aí você lê isso e me diz: Ohh Renan, mas você só fala de coisas boa, então sua vida é linda, nunca dá merda? E é nesse ponto que eu lhe digo: Pelo contrário, meu caro. Não que minha vida seja só dor e sofrimento também, mas tem uma tonelada e meia de coisas que dão errado todo dia, então espero que sirva como um incentivo pra você como sempre é pra mim, ler e lembrar das coisas boas que acontecem em meio ao caos da vida.
Tá bom! Geralmente eu falo só da coisa boa que aconteceu, ou falo da merda que acabou sendo benéfica e até vantajosa no fim, mas nesse caso é só um ocorrido sazonal que na verdade ocorre anualmente na minha breve (nem tanto) passagem por essa terra, a Falência.
Sabe do que se trata? Já passou por isso? Espero que não, mas de qualquer forma já ouviu falar a respeito de alguma empresa que não tem mais como honrar seus compromissos com seus colaboradores ou afins. Pois é, momento em que acaba-se o dinheiro e você não tem mais de onde tirar, quando o cartão vai ficando sem limite e você não pode nem abastecer o carro, não há crédito em suas contas. Ohhh vou te falar como especialista no assunto... meu, Bizarro level pray to Lord!
Aí você, como um dia também pensei, vai dizer: Ahh mas só chega nesse ponto quem é comprador compulsivo ou não tem educação financeira. E eu vou concordar contigo, mas acontece que tem momentos na vida do ser humano em que oportunidades surgem e você precisa escolher se vai deixar passar ou agarrá-la. 
O educado financeiramente deixará, afinal de contas, vai se perguntar: Será que preciso realmente disso? Tem que ser nesse exato momento? Posso esperar um pouco mais? Vou me aventurar numa dívida em função do imediatismo? Enfim, existe uma série de questionamentos que, se feito com calma e decidido com cautela podem te livrar de furadas, mas a questão é que, somos jovens e queremos viver o hoje, né? Imediatismo puro e então você vê que seu problema está há um passo da resolução e que basta apenas uma assinatura e aí não tem jeito.
De qualquer forma a falência te ensina coisas valiosas. 1) Você não precisa de tantas coisas para sobreviver; 2) Um monte de coisas que você comprava não tem utilidade a médio prazo; 3) Ter dinheiro é fantástico (kkkk); 4) Não depender de favores é um presente de Deus; e 5) Deve ser muito zica ser mendigo.
Claro que esses são alguns exemplos, se você olhar com aquele prisma de que tudo é milagre vai achar muitos outros motivos para se alegrar e de preferência espero que você não precise passar por isso para valorizar a vida que tem.
Como recomendação eu cito o belíssimo livro de autoajuda A MAGIA (Rafaela) da Rhonda Byrne, sei que parece coisa de gente desesperada e com depressão, mas na verdade mostra uma visão muito interessante da vida enquanto você está bem e se seguir a risca as orientações será uma pessoa muito mais grata por tudo, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.




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