domingo, 27 de março de 2016

Não quando você quer, nem como você imaginou, mas dá certo!

Bem, não é de hoje que venho destacando meu ceticismo com relação ao acaso e esse é mais um post de afirmação quanto a isso, só não imaginava que seria um exemplo prático, ou melhor, uma simulação cinematográfica que elucida bem minha filosofia, aplicada à vida amorosa.
Não querendo iniciar meus parágrafos sempre com negativas, mas já iniciando (kkk), esse filme que vou citar era sem dúvida um que não me atraía nem um pouco, talvez por conta da capa ou por ter sido baseado num livro desses best sellers de literatura feminina do tipo Nicholas Sparks e Jojo Moyers, sei lá, e por favor!!! Não me entenda mal, não sou contra, nem acho fútil, só não me identifico com o gênero ROMANCE.
Essa noite, sozinho em casa, depois de um dia agradável com minha família e de uma noite interessantemente estranha e explico o por que... porque foi muito astral numa night run da vida com direito a show de rock no Memorial da America Latina na companhia agradável da minha irmã e  atleta Bih London, mas ocorreu uma situação desagradável daquelas que deixa seu coração apertado, sabe? Pois então foi esse mix de sensações, mas valeu, afinal estamos vivos e é isso que acontece com nós, seres humanos.
Talvez também em função desse mal estar resolvi assistir o tal SIMPLESMENTE ACONTECE. O título me dava impressão de acaso, mas surpreendentemente (pra mim) é exatamente o contrário, logo encaixa-se perfeitamente a minha filosofia de vida: TUDO TEM UM MOTIVO. 
Tá, não vou mentir, o enredo é extremamente desesperador, cheio de desencontros, mas parece que faz parte da vida que, como diria Vinícius de Moraes, "[...] é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro [...]", e no fim dá tudo certo, como diria.... EU MESMO. 
O mais interessante é que ressalta algo bem peculiar a maioria de todos nós, incluindo você que me lê e myself, as coisas dão certo, mas não necessariamente na hora e como a gente quer. Importantíssimo ressaltar isso, porque as coisas acontecem como tem que acontecer, mas a velocidade não somos nós quem decidimos, tampouco a fórmula de compasso, talvez sejamos capazes de decidir o gênero musical e olha lá (kkk), logo, os ecléticos tem mais vantagens no baile, pois estão abertos às possibilidades, mas voltemos ao filme.
Alex, que homem astral, bonachão, coração de cavaleiro, príncipe no cavalo branco, mas sofrido e rejeitado, natural que tente se adaptar às escolhas da vida e Rose, doida, mas que só deseja ser de alguém e dá todos os sinais errados (afff). Ohh casalzinho tenso, me lembra muito um casal de primos meus, amantes eternos, mas eternos cabeções. 
Duas palavras sairão naturalmente da sua boca enquanto assiste: BURRO (A) e CABEÇUDO (A), mas fica em paz, eles merecem mesmo. Vai ser burro assim no inferno, mas essa é a graça, a artmanha do capiroto, se você já viu sabe do que eu tô falando, se não, vai entender rápido quando assistir.
Resumindo, tem coisas que estão tão óbvias pra todo mundo que o mundo se recusa a te falar (exceto um pianista) e você acaba não notando, mas que vai acabar acontecendo, não importa pra onde você vá ou quanto tempo passar. De verdade, aquele dito chinês de que o que é seu arruma um jeito de chegar até você, acontece na vida real, basta crer, porque se a porta estiver fechada ele entra pela janela ou por debaixo da porta, mas um dia chega.
PS.: Não, não sou um sonhador em Hogwarts [embora seria bem legal ter uma vara mágica (UHHH) e fazer uns encantamentos, mas com a sorte que tenho era capaz de ser um TROUXA...kkkk] e lembre-se de ajustar a perspectiva na hora de enxergar o que está havendo, você pode se surpreender, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO!


Live Music Run ROCK


quinta-feira, 10 de março de 2016

Vida sem internet

Sou extremamente a favor e muito adepto ao mundo tecnológico, mas é bem verdade que existe uma infinidade de informações e coisas maravilhosas para formação pessoal e natural que haja outra porção de possibilidades de entretenimento, o que é ótimo, afinal de contas é bom relaxar também e curtir, mas a questão está no tempo destinado a isso, né? Hoje tive uma experiência interessante com relação a isso.
Primeiro comecei o dia sem internet, chuva forte ontem, logo acordei sem internet hoje, então você sente certo desconforto proveniente da falta de conexão com o universo, mas aí depois de ligar e esperar um tanto recebi suporte e reestabeleci a conexão, então vem o lado bom, pois acessei o internet banking e fui poupado de uma saída de casa debaixo de um sol apocalíptico + filas + procura por estacionamento, e tudo com alguns cliques diretamente do conforto do meu lar, praticamente de cueca e sentado no sofá. AMO ESSA TECNOLOGIA!
Aí, após alguns minutos, caiu a conexão novamente e quando vi, modem queimado.... SACO!! Partiu tentar viver sem internet, o que se pode fazer? Então eu fiz o óbvio, fui limpar a casa, lavar banheiro e afins ao som de um CD do CRIOLO [pois é CD... nem lembrava que existia isso, nem sua função (kkk) muito tempo que não escutava... bom demais], ao final da tarefa ainda sobrava tempo, então redescobri áreas da minha casa há muito tempo esquecidas, dentre elas:
A estante de livros - deixei de lado a desculpa de falta de tempo e investi um pouco mais de uma hora lendo um clássico da literatura de autoajuda que há muito eu queria e precisava ter lido, pois tenho ciência desse título há pelo menos oito anos, já dei de presente e recebi também, e estava guardado há quase um ano e só descobri que fazia tanto tempo por causa da dedicatória... Absurdo!
O livro é Quem Mexeu No Meu Queijo? E Caramba... precisava mesmo ter lido mesmo, bem divertido e impossível parar de ler, além de bem lúdico e como você sabe, eu sou fã do gênero e nesse título eu encontrei a justificativa que melhor define minha opinião a respeito: o foco não é a história em si, mas o que mudamos em nós em função dela. Uma reflexão maravilhosa.
Não vou dar spoiler pra quem ainda não leu e tem o interesse, mas só posso dizer que existe um pouco ou muito do personagem Hem em cada um de nós, impossível não se identificar com ele... “Bicho cabeçudo!”.
Depois disso, ainda sobrou tempo, então fui pra academia e depois da academia fui até o banco, agora no período noturno, logo, sem sol, nem fila aí valendo. De quebra passei no mercado e comprei algumas coisas que precisava, passei no posto, calibrei os pneus e retornei pra casa e pasme.... ainda sobrou tempo.
Fiz o jantar e depois coloquei um dvd do Maroon 5 que fazia um tempo que queria assistir com mais atenção, acredita que deu tempo de assistir inteiro, numa boa, lavar a louça, secar, guardar (mentira... solteiro não seca, nem guarda, afinal de contas é um processo natural do ambiente) e depois disso tudo aí sim estava próximo da hora de dormir, então me dei conta de como rende um dia sem o entretenimento da internet na minha vida, aí eu sentei pra escrever essa experiência.

Ohhh! Não estou fazendo uma crítica ao uso da internet e sim ao tempo que eu, Renan, invisto em entretenimento virtual e deixando de viver as outras possibilidades que a vida me reserva, muito em função do conforto e comodismo da tecnologia em minha vida, mas graças ao Universo hoje eu pude “Sair do lugar, como o Queijo e Gostar Disso” como meu amigo homenzinho Haw, então te convido a explorar o labirinto de possibilidades afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO!


domingo, 6 de março de 2016

Será que preciso falir?

Espero que você esteja bem e curtindo a vida que é isso aí que você tá vendo, né? e falando nisso, importante eu retomar o motivo de ter criado esse blog, porque existe um objetivo: é minha terapia onde eu cito alguma coisa boa que aconteceu ou está acontecendo, não pra promover meus feitos para a humanidade, até mesmo porque não são grandes coisas, mas principalmente pra eu lembrar que existe um motivo para tudo nesse mundo, pois nada acontece por acaso.
Aí você lê isso e me diz: Ohh Renan, mas você só fala de coisas boa, então sua vida é linda, nunca dá merda? E é nesse ponto que eu lhe digo: Pelo contrário, meu caro. Não que minha vida seja só dor e sofrimento também, mas tem uma tonelada e meia de coisas que dão errado todo dia, então espero que sirva como um incentivo pra você como sempre é pra mim, ler e lembrar das coisas boas que acontecem em meio ao caos da vida.
Tá bom! Geralmente eu falo só da coisa boa que aconteceu, ou falo da merda que acabou sendo benéfica e até vantajosa no fim, mas nesse caso é só um ocorrido sazonal que na verdade ocorre anualmente na minha breve (nem tanto) passagem por essa terra, a Falência.
Sabe do que se trata? Já passou por isso? Espero que não, mas de qualquer forma já ouviu falar a respeito de alguma empresa que não tem mais como honrar seus compromissos com seus colaboradores ou afins. Pois é, momento em que acaba-se o dinheiro e você não tem mais de onde tirar, quando o cartão vai ficando sem limite e você não pode nem abastecer o carro, não há crédito em suas contas. Ohhh vou te falar como especialista no assunto... meu, Bizarro level pray to Lord!
Aí você, como um dia também pensei, vai dizer: Ahh mas só chega nesse ponto quem é comprador compulsivo ou não tem educação financeira. E eu vou concordar contigo, mas acontece que tem momentos na vida do ser humano em que oportunidades surgem e você precisa escolher se vai deixar passar ou agarrá-la. 
O educado financeiramente deixará, afinal de contas, vai se perguntar: Será que preciso realmente disso? Tem que ser nesse exato momento? Posso esperar um pouco mais? Vou me aventurar numa dívida em função do imediatismo? Enfim, existe uma série de questionamentos que, se feito com calma e decidido com cautela podem te livrar de furadas, mas a questão é que, somos jovens e queremos viver o hoje, né? Imediatismo puro e então você vê que seu problema está há um passo da resolução e que basta apenas uma assinatura e aí não tem jeito.
De qualquer forma a falência te ensina coisas valiosas. 1) Você não precisa de tantas coisas para sobreviver; 2) Um monte de coisas que você comprava não tem utilidade a médio prazo; 3) Ter dinheiro é fantástico (kkkk); 4) Não depender de favores é um presente de Deus; e 5) Deve ser muito zica ser mendigo.
Claro que esses são alguns exemplos, se você olhar com aquele prisma de que tudo é milagre vai achar muitos outros motivos para se alegrar e de preferência espero que você não precise passar por isso para valorizar a vida que tem.
Como recomendação eu cito o belíssimo livro de autoajuda A MAGIA (Rafaela) da Rhonda Byrne, sei que parece coisa de gente desesperada e com depressão, mas na verdade mostra uma visão muito interessante da vida enquanto você está bem e se seguir a risca as orientações será uma pessoa muito mais grata por tudo, afinal de contas A VIDA É ESSA COISA BONITA QUE VOCÊ TÁ VENDO.